domingo, 27 de dezembro de 2015

Ébano e marfim



Uma reflexão para o final de ano! 
Uma das músicas mais bonitas que eu curtia nos anos 80 e nos serve hoje como uma perfeita reflexão sobre o preconceito racial
a seguir letra e tradução para você:

Ebony And Ivory

Ebony and ivory live together in perfect harmony
Side by side on my piano keyboard
Oh, Lord, why don't we?

We all know that people are the same wherever we go
There is good and bad in everyone

We learn to live
We learn to give each other what we need to survive
Together alive

Ebony and ivory live together in perfect harmony
Side by side on my piano keyboard
Oh, Lord, why don't we?

Ebony, ivory, living in perfect harmony
Ebony, ivory

We all know that people are the same wherever we go
There is good and bad in everyone

We learn to live
We learn to give each other what we need to survive
Together alive

Ebony and ivory live together in perfect harmony
Side by side on my piano keyboard
Oh, Lord, why don't we?

Side by side on my piano keyboard
Oh, Lord, why don't we?

Ebony, ivory, living in perfect harmony
Ebony, ivory, living in perfect harmony
Ebony, ivory, living in perfect harmony
Ebony, ivory, living in perfect harmony

Tradução

O Ébano E O Marfim

O ébano e o marfim vivem juntos em perfeita harmonia
Lado a lado no teclado do meu piano
Ah, Senhor, por que não a gente?

Nós sabemos que todos são iguais aonde quer que vamos
Existe o bem e o mal em todo mundo

Nós aprendemos a viver
Aprendemos a dar um ao outro o que precisamos para
Sobreviver juntos

O ébano e o marfim vivem juntos em perfeita harmonia
Lado a lado no teclado do meu piano
Ah, Senhor, por que não a gente?

O ébano e o marfim vivendo em perfeita harmonia
O ébano e o marfim

Nós sabemos que todos são iguais aonde quer que vamos
Existe o bem e o mal em todo mundo

Nós aprendemos a viver
Aprendemos a dar um ao outro o que precisamos para
Sobreviver juntos

O ébano e o marfim vivem juntos em perfeita harmonia
Lado a lado no teclado do meu piano
Ah, Senhor, por que não a gente?

Lado a lado no teclado do meu piano
Ah, Senhor, por que não a gente?

O ébano e o marfim vivendo em perfeita harmonia
O ébano e o marfim vivendo em perfeita harmonia
O ébano e o marfim vivendo em perfeita harmonia
O ébano e o marfim vivendo em perfeita harmonia
Original

Composição: Paul McCartney · Esse não é o compositor? Nos avise.
Traduzida por Gothicah, Legendado por rangiku2ne1, marcelo_cps e mais 1
Fonte: https://letras.mus.br/paul-mccartney/78368/traducao.html

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Palestra sobre Harmonia Conjugal



Ontem no domingo (20/12) ministrei uma palestra para um grupo de casais da paróquia de Santa Cruz de Barra Nova sobre Harmonia Conjugal. Fiz questão de registrar aqui para mostrar o quanto foi especial para mim rever casais amigos, conhecer novos casais e saber que eles estavam ali, dedicando seu domingo para crescer na espiritualidade. 
Agradeço ao Padre Joanilson pelo convite e me coloco a disposição para outros momentos prazerosos como este. Um abraço a todos.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Resiliência na Psicologia


Sabemos que existe na física um conceito que denomina-se Resiliência que consiste na capacidade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica. 

Contudo essa palavra também é utilizada pela psicologia com uma definição parecida. Então, o que significa Resiliência na psicologia? A palavra Resiliência vem do latim Resilire, que significa recusar, voltar atrás. Na psicologia, significa voltar ao estado anterior. São consideradas resilientes as pessoas que mantém uma boa capacidade de recuperação após passarem por dificuldades. 

Esse termo passou por uma adaptação da física para as ciências humanas e hoje representa a capacidade do ser humano de superar um trauma ou de ter a condição positiva de se reconstruir a partir de uma situação de muito sofrimento. 

Então como desenvolver a resiliência? Alguns fatores são necessários para que nos tornemos resilientes: 

Administração das Emoções - habilidade em se manter sereno diante de um problema. Também se refere à capacidade de usar as pistas de forma a compreender melhor as pessoas. 

Controle de Impulsos - não se deixar levar impulsivamente por uma emoção. 

Otimismo - crença de que as coisas podem melhorar. Está relacionado com a esperança e convicção na capacidade de controlar o próprio destino. 

Análise do Ambiente - capacidade de identificar as causas dos problemas, permitindo que a pessoa se coloque num lugar seguro. Se refere à capacidade de identificar quando é hora de falar e quando é hora de calar. 

Empatia - significa a capacidade de compreender os estados psicológicos das outras pessoas (as emoções e sentimentos) e saber como agir. 

Auto Eficácia - crença de ser capaz em resolver seus problemas. 

Alcançar Pessoas - capacidade de se vincular a outras pessoas, sem receios e sem medo. É a capacidade de se entrosar com as outras pessoas, construir redes de apoio. 

Aproveitando essa postagem gostaria de sugerir que assistam o filme: “Preciosa, uma de esperança”. Essa história nos mostra a capacidade incrível de uma jovem que supera todos os traumas que viveu na sua vida, com a esperança de realizar seus sonhos e ser uma pessoa mais feliz. Segue abaixo a sinopse dessa bela história. 


1987, Nova York, bairro do Harlem. Claireece "Preciosa" Jones (Gabourey Sidibe) é uma adolescente de 16 anos que sofre uma série de privações durante sua juventude. Violentada pelo pai (Rodney Jackson) e abusada pela mãe 

(Mo'Nique), ela cresce irritada e sem qualquer tipo de amor. O fato de ser pobre e gorda também não a ajuda nem um pouco. Além disto, Preciosa tem um filho apelidado de "Mongo", por ser portador de síndrome de Down, que está sob os cuidados da avó. Quando engravida pela segunda vez, Preciosa é suspensa da escola. A sra. Lichtenstein (Nealla Gordon) consegue para ela uma escola alternativa, que possa ajudá-la a melhor lidar com sua vida. Lá Preciosa encontra um meio de fugir de sua existência traumática, se refugiando em sua imaginação.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

O que você sabe sobre a loucura? A seguir frases e reflexões interessantes sobre a loucura

Os loucos já foram os profetas, oráculos, sábios e filósofos. No mundo antigo, também os apaixonados. No medievo, encapetados e possuídos. Na Renascença, artistas e inteligentes demais. Na modernidade, os desviantes, os inaptos, inadaptados, doentes mentais. O perigo ou a desordem. O hospício se tornou o depósito de loucos e a farmácia se encarregou de dopar, em tarjas pretas, aqueles que saem da linha, do enquadramento, do normal.
Medicados, domesticados e vigiados, os loucos passaram a babar nas lapelas ou guardar devaneios no quarto dos fundos, com a porta fechada quando a visita chega. Taxados e rotulados, perderam a autonomia, o poder de decidir sobre as próprias loucuras. Não tem saída, qualquer coisa que fizerem reforça o diagnóstico: se nega que é louco, continua sendo, se assume, mais ainda. Quem define isso são os outros, os normais, ainda não devidamente diagnosticados.
Porém, antes dos alienistas e estudiosos que negam e trancafiam e muito antes daqueles que prescrevem e servem pílulas aos necessitados, existiam aqueles que operavam, os que extraíam a pedra da loucura cirurgicamente. Cortavam o crânio e, com uma pinça, retiravam a parte doida da massa, o lóbulo doido da fronte. A extração da pedra da loucura corrigia os excessos, as sobras que desgovernam o cérebro.
Cenas da arte dos séculos XV, XVI, XVII, a pedra e a pinça, o extrator e o louco, confirmam o medo da insanidade e daquilo que ela pode arrebatar nos homens. Também o fascínio, o interesse que faz dela um pouco de todo mundo. Personagens da literatura, figuras do pensamento, o louco e a loucura são temas do imaginário e perdas temporárias que enfrentamos em nós. Permanentes talvez. Aqui, em contradição entre o terrível e o sublime, uma seleção de imagens e frases sobre a pedra da loucura e a insanidade de todos nós:
Bosch_Hieronymus-pedra_da_loucura.jpg Hieronymus Bosch, A Extração da Pedra da Loucura, 1475-80
“Em si mesma, a loucura é já uma rebelião. O juízo é a ordem, é a constituição, a justiça e as leis.” Machado de Assis
“A loucura, objeto dos meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente.” Machado de Assis, O Alienista, 1882
“Nossas alucinações são alegorias de nossa realidade.” Carlos Drummond de Andrade
“A loucura é diagnosticada pelos sãos, que não se submetem a diagnóstico. Há um limite em que a razão deixa de ser razão, e a loucura ainda é razoável. Somos lúcidos na medida em que perdemos a riqueza da imaginação.” Carlos Drummond de Andrade
“Uma parte de mim pesa e pondera. Outra delira.” Ferreira Gullar
“Poeta é um ente que lambe as palavras e depois se alucina.” Manoel de Barros
“No osso da fala dos loucos têm lírios.” Manoel de Barros
“Se não está todo mundo meio doido, eu estou completamente.” Millôr Fernandes
“Todo mundo é maluco. Depende de onde você cutuca.” Millôr Fernandes
Bruegel_pedra_da_loucura.jpg Bruegel, o Velho, A Extração da Pedra da Loucura, 1568
“Não é o medo da loucura que nos vai obrigar a hastear a meio-mastro a bandeira da imaginação.” André Breton, Manifesto Surrealista, 1924
“Mas o medo da loucura, só o medo da loucura nos levará a ultrapassar as fronteiras invioláveis da nossa solidão.” Anaïs Nin
“Creio que quase sempre é preciso um golpe de loucura para se construir um destino.” Marguerite Yourcenar
“Para tornar a realidade suportável, todos temos de cultivar em nós certas pequenas loucuras.” Marcel Proust
“Sua teoria é louca, mas não suficientemente louca para ser verdade.” Niels Bohr
“Quando lembramos que somos todos loucos, o mistério desaparece e a vida fica explicada.” Mark Twain
“Nunca existiu uma grande inteligência sem a faísca da loucura.” Aristóteles
“A pior das loucuras é, sem dúvida, pretender ser sensato num mundo de doidos.” Erasmo de Rotterdam, O Elogio da Loucura, 1511
“Mas, na minha opinião, o homem é tanto mais feliz quanto mais numerosas são as suas modalidades de loucura.” Erasmo, O Elogio da Loucura, 1511
“Segundo a definição dos estóicos, a sabedoria consiste em ter a razão por guia; a loucura, pelo contrário, consiste em obedecer às paixões; mas para que a vida dos homens não seja triste e aborrecida Júpiter deu-lhe mais paixão que razão.” Erasmo, O Elogio da Loucura, 1511
Pieter_Huys_extração da pedra da loucura.jpg Pieter Huys, A Extração da Pedra da Loucura, 1561
“O louco, o amoroso e o poeta estão recheados de imaginação.” William Shakespeare
“Um homem precisa de um pouco de loucura. Ou então nunca conseguirá quebrar as regras e ser livre.” Nikos Kazantzakis, Zorba, o grego
“Eu só confio nas pessoas loucas, aquelas que são loucas para viver, loucas para falar, loucas para serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, que nunca bocejam ou dizem uma coisa corriqueira, mas queimam, queimam, queimam, como fabulosas velas amarelas romanas explodindo como aranhas através das estrelas.” Jack Kerouac
“Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.” Jack Kerouac
“Essa loucura roubada que não desejo a ninguém a não ser a mim mesmo, amém.” Charles Bukowski
“Às vezes a gente pensa que está num asilo de loucos. Quem disse que não estamos?” Charles Bukowski
“Ao lidar com insanos, o melhor método é fingir ser são.” Herman Hesse
“A única diferença entre eu e um homem louco é que eu não sou louco!” Salvador Dalí
“Quanto a considerar-me totalmente são, não devemos fazê-lo. As pessoas da região que são doentes como eu, falam a verdade: podemos viver muito ou pouco, mas sempre haverá momentos em que perderemos a cabeça. Peço-lhe portanto que não diga que eu não tenho nada. Se aprecias meu trabalho, tudo bem, mas continuo sempre louco.” Vincent Van Gogh, Carta a Theo, Arles, 1888
Jan Sanders Hemessen_stone.jpg Jan Sanders Hemessen, A Extração da Pedra da Loucura, 1555
“Todos nós nascemos loucos. Alguns permanecem.” Samuel Beckett
“Ninguém se dá conta de que algumas pessoas gastam uma energia enorme apenas para serem normais.” Albert Camus
“Louco (adjetivo): afetado por um alto grau de independência intelectual.” Ambrose Bierce, n’O Dicionário do Diabo, 1911
“A ciência ainda não nos provou se a loucura é ou não o mais sublime da inteligência.” Edgar Allan Poe
"Cada louco é guiado por um cadáver" Arthur Bispo do Rosário
David Teniers the Younger_pedra.jpg David Teniers, A Extração da Pedra da Loucura, 1670
“E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.” Friedrich Nietzsche
“Não é a dúvida, mas a certeza, que o torna louco.” Nietzsche
“Nos indivíduos, a loucura é algo raro - mas nos grupos, nos partidos, nos povos, nas épocas, é regra.” Nietzsche
“E que se considere perdido todo o dia em que se não houver dançado pelo menos uma vez, e que se considere falsa toda a verdade que não foi acompanhada de risos.” Nietzsche, Assim Falava Zaratustra
“Sem dúvida, um pouco de sensatez, disperso de estrela em estrela, é o fermento que existe em todas as coisas; foi para que elas pudessem ser mais loucas que um pouco de sensatez se incorporou às coisas. Pode existir um pouco de sensatez, é certo, mas eis a divina certeza que em todas as coisas encontrei: é com as pernas do acaso que elas preferem – dançar!” Nietzsche, Assim Falava Zaratustra
jan steen pedra da loucura 1663.jpg Jan Steen, A Extração da Pedra da Loucura, 1663
“Mas eu não quero me encontrar com gente louca, observou Alice. Você não pode evitar isso, replicou o gato. Todos nós aqui somos loucos. Eu sou louco, você é louca. Como você sabe que eu sou louca? indagou Alice. Deve ser, disse o gato, Ou não estaria aqui.” Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas


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domingo, 6 de dezembro de 2015

PESQUISA AFIRMA QUE EXERCÍCIOS FÍSICOS CONTRIBUEM PARA A SAÚDE DOS NEURÔNIOS DOS IDOSOS

Realizado em parceria da UFSCar e Unesp, estudo venceu o Prêmio Saúde 2015 na categoria Saúde e Atividade Física.

Foto meramente ilustrativa

Exercícios físicos podem evitar o processo de inflamação e degeneração cerebral em idosos. É o que afirma uma pesquisa desenvolvida em parceria entre a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp). O estudo foi vencedor do Prêmio SAÚDE, uma iniciativa da revista SAÚDE, publicada pela Editora Abril, que aborda temas como medicina, nutrição e bem-estar e relaciona a prática de exercícios físicos em idosos com a redução de marcadores que indicam o comprometimento cognitivo leve, caracterizado, principalmente, pelo declínio das funções de memória. 

Segundo Carla Manuela Crispim Nascimento, pesquisadora responsável e uma das autoras do estudo, o comprometimento cognitivo leve se trata de uma condição que frequentemente precede o aparecimento de doenças neurodegenerativas como, por exemplo, a doença de Alzheimer. “É caracterizado principalmente pelo declínio de funções como a memória, à medida que envelhecemos”, explica Nascimento que, atualmente, é pós-doutoranda do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF Unesp/UFSCar).

Ela afirma que estudos já mostraram que algumas substâncias funcionam como marcadores desse processo e estão diretamente associadas à formação, no cérebro, de placas amilóides – depósitos que causam inflamações e prejudicam os neurônios, aumentando em até quatro vezes o risco da doença de Alzheimer. "Também existem fatores genéticos que, quando associados ao estilo de vida, podem aumentar o risco do processo neurodegenerativo", complementa. 

Com o objetivo de medir a capacidade de exercícios físicos de alterar a concentração de proteínas inflamatórias e aumentar substâncias neurotróficas, que são aliadas da saúde neuronal, em idosos, o estudo realizou um programa de 16 semanas. Os idosos foram distribuídos em quatro grupos, de acordo com a presença ou não de comprometimento cognitivo e levando em conta o hábito de praticarem ou não exercício físico. 

Após os quatro meses, as avaliações mostraram que, independentemente da genotipagem, todos os indivíduos que se tornaram fisicamente ativos foram beneficiados pelos 180 minutos semanais de atividades distribuídos em três sessões. “Inclusive aqueles que já apresentavam a condição que poderia marcar o início de um processo neurodegenerativo tiveram uma melhora significativa das funções. Em outras palavras, é como se o exercício ajudasse a pisar no breque nesse processo de inflamação e degeneração cerebral, ajudando na produção de substâncias que trabalham a favor da saúde mental”, afirma a pesquisadora. 

Parceria
O projeto “A influência de marcadores genéticos específicos sobre os efeitos do exercício físico na inflamação e no neurotrofismo em idosos com comprometimento cognitivo leve” foi desenvolvido entre 2010 e 2014 como parte da tese de doutorado da pesquisadora responsável junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade da Unesp, Campus de Rio Claro, em parceria com o Laboratório de Biologia do Envelhecimento (LABEN) do Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar. 

Além de Nascimento, as autoras do projeto vencedor que atuam na UFSCar são Marcia Regina Cominetti, docente do DGero e do PIPGCF, e Larissa Pires de Andrade, professora do Departamento de Fisioterapia (DFisio) e vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt). 

Também são autores Jessica Rodrigues Pereira, aluna de doutorado em Ciências da Motricidade da Unesp; Orestes Vicente Forlenza, professor do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de São Paulo (FMUSP) e pesquisador no Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da FMUSP; e Florindo Stella, docente do Departamento de Educação e vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade da Unesp. 

O projeto vencedor concorreu na categoria Saúde e Atividade Física, que contempla desde estudos em fase clínica até campanhas de prevenção, realizados por cientistas e profissionais de todas as áreas da saúde. A cerimônia de premiação aconteceu no dia 25 de novembro, no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.

Fonte: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,806568,Exercicios_fisicos_contribuem_para_saude_dos_neuronios_em_idosos_afirma_pesquisa,806568,13.htm