segunda-feira, 30 de maio de 2016

Sobre a prática do Cyberstalking

Acredito que nos tempos da liberdade de expressão fomentada pelas redes sociais atualmente, deva prevalecer o bom senso e a noção de que devemos proteger nossa privacidade.Gostaria de compartilhar com vocês hoje a matéria da revista Isto é que nos traz a reflexão de como a exposição de nossa vida particular pode nos prejudicar, sejamos famosos ou anônimos. 
Por isso, peço que tirem um tempinho para ler a matéria e refletir a fim de propagarmos os limites do uso das redes sociais, levando em consideração o nosso próprio bem estar e segurança.
Segue abaixo o link da matéria para quem ainda não leu:

http://istoe.com.br/voce-tambem-esta-sob-risco/

terça-feira, 24 de maio de 2016

COMPORTAMENTO: Reação dos Filhos diante da separação dos pais



Quando um casal decide enfrentar uma separação e posteriormente um divórcio, não tem ideia da dor e dos transtornos que irão enfrentar. Dentre estes transtornos a reação dos filhos é a situação mais delicada do momento.

Na maioria das vezes o casal vivencia conflitos há muito tempo, contudo adotam o comportamento de tolerar as situações difíceis e com isso acabam passando a imagem que estão vivendo em harmonia, porém o que se é reprimido finda por aparecer na relação, através de brigas, agressões, etc.

Os filhos são as grandes testemunhas desses conflitos, pois a convivência é muito próxima e não dá pra esconder o que ocorre sob o mesmo teto. Muitos são os motivos que podem ocasionar desgostos entre os companheiros que quando se acumulam, sem resolução, resultam numa separação bastante dolorosa,

Com a presença dos filhos na relação, a dor se torna maio, já que a rotina ficará diferente e a criança não terá mais a presença da figura materna | paterna, seja durante o dia ou à noite.

De acordo com Mario Mas, psicólogo, por mais que os pais tentem disfarçar a situação, as crianças acabam entendendo nas entrelinhas o que está acontecendo na relação, por conta da falta de afeto, as acusações e a indiferença.

Com isso, o divórcio acaba sendo uma fonte de desenvolvimento de estresse, especialmente se os pais não saberem conduzir de forma adequada as frustrações dos filhos, por exemplo, quando a mãe é super-protetora, a criança | adolescente vai criando a ilusão que pode tudo.

“Se a mãe for muito protetora, o filho vai criando a ilusão de que pode fazer tudo, aí quando encontra obstáculos o filho não tolera e acaba arrumando briga”, afirmou o psicólogo.

Mario Mas afirma ainda que de acordo com a psicanálise há um modelo, se o filho (a) não tem um modelo de pai ou de mãe, ele acaba ficando sem referência, por exemplo, os limites que são impostos pelos pais, são necessários para o crescimento da criança.

“Como o filho não tem esse modelo quando pequeno, ao crescer ele poderá ser agressivo ou uma outra possibilidade é se tornar omisso, por conta do medo”.

Sendo que ainda no futuro, por conta dos limites que foram impostos, a criança crescerá engessada, não terá autonomia, não saberá fazer escolhas ou não poderá mostrar suas ideias, já que teve um pai autoritário.

Em relação ao lado psicológico, a cabeça também fica uma bagunça, já que o filho presenciou vários desentendimentos, além do lado amoroso ser afetado, porque os “fantasmas do passado” ficam rodando a cabeça dela e com isso acabam pensando: “Será que o meu casamento vai acabar igual ao dos meus pais?”

Para evitar quaisquer problemas, seja no presente ou no futuro, confira como manter a família unida, após a separação:

  • Driblar a raiva
  • Não demonstre a raiva que você sente pelo ex-parceiro;
  • Abrir o jogo
  • É preciso ser sincero com os filhos sobre o fim do casamento. Explique as mudanças que haverá no cotidiano e deixe claro que você sempre irá ajudá-lo;
  • Não exclua o pai da vida das crianças
  • Incentive conversas ao telefone, deixei-o buscar na escola;
  • Ex-marido sempre por perto
  • Mesmo que a separação não tenha sido amigável, vocês vão conviver, por isso, não desautorize na frente das crianças.
Fonte::www.radioboanova.com.br/editorial





segunda-feira, 23 de maio de 2016

ECUDAÇÃO: Importância da afetividade na relação professor e aluno


Ultimamente a escola, como uma das instituições pilares para o desenvolvimento da sociedade, vem sendo vítima da ausência da solidariedade, afetividade e empatia. Este fato atinge não só o aluno, como também todos os membros da comunidade escolar.
Temos, através de debates e estudos, chamado a atenção para a necessidade de se resgatar os vínculos afetivos nessa instituição que chamamos de escola, principalmente com os principais protagonistas desse contexto, professor e aluno.
Sendo assim trouxe nesse post um artigo para estudo para a reflexão dos meus colegas que dividem comigo essa preciosa missão de educar. Abaixo segue o link desse artigo, boa leitura!

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Dica de Filme: Bicho de sete cabeças


Na semana da Luta Antimanicomial, eu não poderia deixar de indicar esse filme maravilhoso que nos mostra o quanto a reforma psiquiatra era necessária ao nosso país e aos nossos usuários da saúde mental. A luta continua e devemos ficar atentos para aos direitos de todos esses usuários.

Bicho de Sete Cabeças é um filme de drama brasileiro de 2000 dirigido por Laís Bodanzky e com roteiro de Luiz Bolognesi baseado no livro autobiográfico de Austregésilo Carrano Bueno, Canto dos Malditos. O filme foi realizado com a parceria entre as produtoras brasileiras Buriti Filmes, Dezenove Som e Imagens Produções Ltda. e Gullane Filmes, com a participação da brasileira RioFilme e da italiana Fabrica Cinema e a distribuição da Columbia TriStare contou com Rodrigo Santoro, Othon Bastos e Cássia Kiss nos papéis principais.

O filme conta a história de Neto (Rodrigo Santoro), um jovem que é internado em um hospital psiquiátrico após seu pai descobrir um cigarro de maconha em seu casaco. Lá, Neto é submetido a situações abusivas. O filme, além de abordar a questão dos abusos feitos pelos hospitais psiquiátricos, também aborda a questão das drogas e a relação entre pai e filho.

Bicho de Sete Cabeças foi amplamente aclamado de um modo geral, recebendo vários prêmios e indicações, dentre eles, o Prêmio Qualidade Brasil, o Grande Prêmio Cinema Brasil e o Troféu APCA de "Melhor Filme", além de ser o filme mais premiado do Festival de Brasília e do Festival do Recife. O filme abriu portas para uma nova maneira de pensar sobre as instituições psiquiátricas no Brasil, e em torno disso, foi aprovada pelo Congresso Nacional uma lei que proíbe a construção dessas instituições. Ou seja é um ícone na luta animanicomial no Brasil.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Não tenho tempo de criticá-lo, estou cuidando de minha autoestima.

autoestima-entre-irmas


Em muitas circunstâncias de nossa vida exercemos sobre nós mesmos cobranças muito duras que nos levam a desenvolver sentimentos de culpa e mal-estar. É muito complicado fugir disso: nos vemos obrigados a equilibrar e a melhorar nossa autoestima para sair desse lugar em que nos fechamos.

O que ocorre é que os problemas às vezes são muito grandes, e em vez de conseguirmos alguma melhora na autoestima como acabamos de dizer, acabamos indo pra o outro lado, de tentar diminuir os outros, acreditando que vendo os outros piores nos veremos um pouco melhores: a crítica dirigida ao outro pode ser um reflexo do nosso interior.

Agir assim, no entanto, é um erro. Essa forma de fugir do que se passa conosco é não só egoísta, mas também inútil: criticar o próximo é uma atitude que revela frustração e insegurança, entre outras coisas. Desse modo, devemos deixar de lado a crítica feita gratuitamente por maldade, e assim as pessoas podem deixar de ser tóxicas e causar muito menos dano aos outros, inclusive danos inconscientes.

A crítica fala sobre quem a faz, não sobre quem é criticado.

Crescemos sendo educados a partir do que nossa comunidade decidiu que é o convencional, porque estamos acostumados a aplaudir as coisas que interiorizamos como boas e a criticar ou julgar aquelas que em geral assumem que são ruins. Quando nosso comportamento sai da linha marcada pelo desejado socialmente, nos reprimimos e nos sentimos mal em relação a isso.


Não obstante, existem pessoas que saem da linha, que fazem sua vida sem se censurar e que seguem seu próprio caminho: é isso que os faz feliz. É fácil que uma pessoa que censura sua própria vida critique e julgue alguém que não o faça desse modo, porque o problema que a pessoa tem é consigo mesmo: a crítica define o crítico, não o criticado.



Nosso interior se reflete no trato com os outros, ainda que não queiramos isso. Se sentimos que não estamos felizes e que está em nossas mãos mudar a situação, devemos fazer isso. Do contrário, as rejeições, os insultos, os menosprezos em relação a outras pessoas, seguirão sendo só em uma direção: a nós mesmos e ao nosso vazio emocional.

“Existe uma evidência muito grande de que quanto maior é a nossa autoestima, melhor vamos poder tratar o próximo” -Nathaniel Branden-


O perfil de quem critica


Alguns dos recursos que uma pessoa que critica constante os outros são:


  • A felicidade brilha pela ausência em sua vida: conforme falamos mais acima, se essa pessoa se sente com a necessidade de buscar o julgamento em relação aos outros e só assim se sente bem, é porque ela não tem amor próprio. Ter equilíbrio e bem-estar é importantíssimo para nossas relações pessoais: alguém que não está feliz consigo mesmo não poderá fazer ninguém feliz.
  • O desconhecido é um ponto certo de crítica: o mais recorrente é que a critica se dirija para o que as pessoas não conhecem ou conhecem muito pouco. É muito fácil criticar dessa forma, pois criticar alguém próximo pode causar mais sentimentos de culpa e mal-estar do que criticar algo mais distante.
  • Normalmente é uma pessoa dependente dos outros e insegura: melhorar a autoestima implica melhorar a segurança em si mesmo. Um crítico pode ser uma pessoa insegura, que precisa dos outros para se destacar em sua própria realidade e solidão.

Chaves para melhorar a autoestima:



Existem alguns comportamentos chaves que nos ajudam a melhorar a autoestima, evitando assim que nosso mal-estar interior recaia sobre as outras pessoas que nada tem a ver com isso:
  • Lembrar dos êxitos e das conquistas.
  • Aceitar os erros sem julgamentos e críticas.
  • Não buscar a aprovação dos outros, só de nós mesmos.
  • Recordar os valores positivos que temos como pessoas, fazer uma lista até se isso for necessário.
  • Aceitar nossa forma de ser, o que queremos fazer e como nos sentimos. Isso nos ajudará também a melhorar nossa autoestima.
  • Superar o passado e aprender com os erros: nesse caso, criticar os outros nos ajuda a pensar que viramos a página quando, na verdade, ainda não viramos.
Fonte: www.amenteemaravilhosa.com.br
Texto adaptado por Graça Leal para divulgação


terça-feira, 17 de maio de 2016

Chega de indiferença!


O texto que reproduzirei neste post, é um dos mais bonitos que li e necessários à uma reflexão. Portanto, leiam e vivencie as dicas!!! O texto é de autoria de: Guilherme Moreira Jr. publicado em 15 de maio de 2016 no site: www.contioutra.com.

"Já não reparamos no outro, ou melhor, até reparamos, mas quando o olhar resume-se aos julgamentos etéreos dos nossos sentimentos. O ser em busca de soluções, mas completamente indiferente ao sofrimento do próximo. Somos violados por mecanismos que nos preenchem de insensibilidade e avareza. É difícil enxergar quem está abaixo, quem está do lado. Ignoramos os gritos e sussurros sociais. Apenas reagimos quando alguma catástrofe ou ato inimaginável rouba a cena nos telejornais e outros meios de comunicação. Somos produtos enjaulados. Não criamos artes. Não fazemos caridade. E quando digo caridade, esta não quer dizer somente o gesto da doação material, mas discorro sobre a presença física, afetiva. Como dito por uma amiga; – Caridade moral é o que precisamos.

O acinzentado é evidente nas ruas. No lugar dos sorrisos, incontáveis motivos para o desespero e para o ódio. Cadê a poesia? Cadê o movimento do ser na sua busca recorrente à felicidade? Diariamente, o que parece é que mergulhamos cada vez mais nas sombras das nossas próprias escolhas e ambições, substituindo desejos por instantes momentâneos de egos inflados. Conceitos e doutrinas expostas como os mais belos e extravagantes anúncios promocionais. Somos engolidos. A satisfação aqui não reflete o ganho de acolá. Mas há algum ganho?

O perceptível acerca do atual cenário do mundo é o que o próprio não parece mais tão grande assim. Cada qual vive imerso nos seus finitos universos, imaginando ser assim a melhor forma de entrar em contato com a paz interior. Mas nessa resignação ignorante da qual só enxerga quem está de olhos vendados, a verdadeira troca, a mais pulsante caridade do ser para o ser, pode e deve residir na liberdade incondicional da simples benevolência. Os inocentes em instantes de sorrisos sublimes. Faz bem ao coração, sim. Um cafuné moral é o que precisamos."

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Dislexia, como ajudar?


A dislexia é uma dificuldade no aprendizado que, segundo algumas pesquisas feitas até hoje, atinge de 6 a 10% da população mundial. Pessoas disléxicas podem encontrar muitas dificuldades em seu dia-a-dia mas, nenhuma delas se compara com as dificuldades encontradas na sala de aula.

Notas baixas, evasão escolar, dor de cabeça, depressão e até delinquência (já que muitas pessoas marginalizadas acabam por também serem disléxicas) são alguns dos problemas que já foram ligados a dislexia em sala de aula. Alunos disléxicos, em sua maioria, se sentem isolados e incompetentes, pois tem de conviver com uma sequência de resultados negativos ligados a forma como processam os símbolos usados na leitura, escrita e até na matemática.

Em alguns países, como os europeus, a dislexia tem status de deficiência, porém, isso não quer dizer que os disléxicos que vivem nestes países não façam determinadas atividades ou exerçam certas profissões, muito pelo contrário, nesses países, “suas necessidades especiais” têm uma atenção especial das instituições de ensino e empresas.


Em todo o mundo escolas e empresas podem e devem fazer muito para melhorar a vida dos disléxicos. Ações simples, como fixar nomes de funcionários nas portas, entradas de departamentos e crachás, ajudam a minimizar problemas de memória; o uso de um processador de texto, com corretor ortográfico, reduz o tempo e a energia gastas com problemas de grafia e ortografia; e por último, a disponibilização de informação em formas complementares, como em formato de áudio, audiovisual, impressos e diagramas facilitam a compressão e absorção do conteúdo.

É importante lembrar que a dislexia não é uma doença. Na verdade ela (parece) interferir na forma que certas pessoas usam e reconhecem símbolos. Os que sofrem de dislexia tende a ter problemas com leitura, escrita e grafia, que são comuns em crianças e também em adultos disléxicos. Só para exemplificar: – Imagine as dificuldades resultantes de se ter apenas 23 letras para representar 31 fonemas… Este é exatamente o caso da língua portuguesa.
Apesar de todas as dificuldades, os que sofrem de dislexia apresentam uma inteligência e criatividade peculiar.
Pessoas com dislexia têm o direito de serem reconhecidas, bem como serem atendidas nos sistemas de educação e saúde com cuidado próprio, de forma a garantir a maximização de suas potencialidades e sua qualidade de vida. 
Então para começar, devemos parar de negligenciar os casos. Quando observarmos que existe qualquer dificuldade na aprendizagem do aluno, vamos dar toda a atenção que pudermos no intuito de fazer os devidos encaminhamentos para que esse aluno possa desenvolver sua aprendizagem da melhor forma possível.

sábado, 14 de maio de 2016

Cinco dicas para ajudar a curar o sofrimento por uma perda


Em toda a nossa vida é comum nos depararmos com muitas perdas. Curar uma perda é uma lição que todas as pessoas enfrentarão mais cedo ou mais tarde. A questão está em quando resistimos a aceitar que perder é inevitável, e é um processo necessário para nosso crescimento pessoal.
Quando sofremos grandes perdas, colocamos toda a nossa energia naquilo que perdemos, sem perceber o outro lado de qualquer coisa significativa que esteve presente em nossas vidas e também teve um valor especial. Para sofrer uma perda, foi necessário experimentar uma presença importante com a qual tivemos a sorte de compartilhar momentos únicos.
Experimentar uma perda significativa, como a morte de alguém especial, um amor à distância, uma amizade que termina, uma separação, etc., nos deixa num estado indefeso, com um grande vazio; podemos sentir tristeza, raiva, medo e altos e baixos emocionais. É um estado de luto no qual cada pessoa tem seu próprio processo pessoal. Curar uma perda é um processo complexo, uma vez que para voltar à integridade é preciso fazer um passeio de altos e baixos, como se fosse uma montanha russa.
Quando acreditamos que estamos curados, íntegros e por cima da situação, de repente voltamos a mergulhar na angústia e no desespero, avançando e retrocedendo. Contudo, é assim que acabamos de nos curar, sentindo todo o processo sem bloqueá-lo.
Vamos, então, observar algumas dicas que podem nos ajudar nesse processo:

1 – Respeitar nosso ritmo para curar uma perda

Cada pessoa lida com a perda de uma forma diferente, de acordo com o seu próprio ritmo e sua maneira particular. A negação faz parte desse processo e serve para nos proteger daquilo que não estamos preparados para enfrentar.
Muitas pessoas acreditam que são frias e não entendem porque não percebem seus sentimentos frente a grandes perdas. Essas emoções e sentimentos acabam guardados já que envolvem muita dor, e aparecem quando estamos preparados para poder suportá-los e encará-los de frente. Podem inclusive passar anos.
Isso é comum nas crianças e nos adolescentes que não são capazes de perceber estes sentimentos tão fortes até que se tornem adultos e estejam preparados. É então que tudo o que essa perda representa aparece para que possam lidar com essa situação.

2 – A dor sempre é pessoal
Ninguém pode nos dizer como curar uma perda que vivenciamos. Por mais que tentemos buscar as respostas em outras pessoas, o processo de como curar nossa perda está apenas em nós mesmos.
E esse processo requer o nosso próprio tempo, nunca é muito lento ou muito rápido; enquanto estivermos avançando em nossas vidas e não ficarmos estancados, estaremos então curando nossa ferida.
3 – Não podemos nos proteger das novas perdas
Assumir que no nosso mundo as perdas são necessárias é uma das aprendizagens que as nossas próprias perdas nos dão. Quando tentamos nos proteger de novas perdas, estamos afundando nelas, e estamos provocando isso de uma maneira inconsciente.
Por termos sofrido perdas e passado por processos muito difíceis podemos querer nos proteger disso tudo. Protegendo-nos, criando um escudo para evitar o sofrimento que passamos anteriormente. No entanto, isso não é possível, já que nos distanciarmos do que não queremos perder é uma perda em si mesmo.
4 – O caminho para sair da dor é através da própria dor
Esse é um caminho imprescindível para curar uma perda; não podemos evitar a dor e as emoções que essa perda nos gera. Quando já estivermos preparados para enfrentá-la, sentiremos a dor correspondente, e ao tentar evitar esses sentimentos só nos afogamos ainda mais no sofrimento.
5 – O amor que demos e sentimos nunca se perde
O que realmente importa não se perde, levamos sempre conosco, vivemos e sentimos isso; o amor nos transformou e nos fez ser quem somos hoje. É por isso que não faz sentido tentar evitar qualquer experiência por medo da perda. Porque a única coisa que levamos conosco é o que sentimos.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Dica de filme: Ilha do medo - direção Martin Scorsese


SINOPSE E DETALHES
(Não recomendado para menores de 16 anos)


1954. Teddy Daniels (Leonardo DiCaprio) investiga o desaparecimento de um paciente no Shutter Island Ashecliffe Hospital, em Boston. No local, ele descobre que os médicos realizam experiências radicais com os pacientes, envolvendo métodos ilegais e anti-éticos. Teddy tenta buscar mais informações, mas enfrenta a resistência dos médicos em lhe fornecer os arquivos que possam permitir que o caso seja aberto. Quando um furacão deixa a ilha sem comunicação, diversos prisioneiros conseguem escapar e tornam a situação ainda mais perigosa.
Título original Shutter Island
Distribuidor PARAMOUNT PICTURES

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Artigo mostra porque nós não fazemos aquilo que desejamos fazer


Muita procrastinação, pouco auto- controle.

Nunca houve tanto consumismo como nos dias de hoje. Mesmo sem necessidade as pessoas se pegam comprando mais do que poderiam e, consequentemente, se afundando em dívidas. Isso se deve, dentre outros fatores, à Era em que nos encontramos.
Era da informação onde a acessibilidade das pessoas a tecnologia é quase obrigatória, socialmente e profissionalmente falando, e a neurociência avançou de tal maneira a ponto de, muitas vezes, conseguir predizer o comportamento do consumidor e facilmente persuadi-lo. Não é a toa que os estudiosos da Economia Comportamental fazem diversas pesquisas onde relacionam o comportamento do individuo com o seu suposto auto – controle.
Mas o assunto aqui é a procrastinação e como ela consegue atrapalhar nossos objetivos por mais simples que possam parecer. Como os estudiosos da economia comportamental explicam o comportamento daquele universitário que, todo começo de semestre, repete: ” Esse semestre estudarei mais” ? Ou daquela pessoa que todo ano novo faz a mesma promessa, com a esperança que se concretize ?

Segundo Dan Ariely, pesquisador e professor de Economia Comportamental, as pessoas costumam fazer seus planejamentos quando se sentem bem e, consequentemente, veem apenas os fins positivos daquele objetivo. No entanto, quando as pessoas se aproximam da realização, começam a se dar conta das dificuldades de fazer, ou melhor: das facilidades de continuar sem fazer. As metas, quando estipuladas pelo próprio individuo que não consegue ser para si mesmo um chefe exigente, muitas vezes não tendem a ser alcançadas.

O professor Dan Ariely, autor do livro ” Previsivelmente irracional”, decidiu fazer com seus alunos um experimento sobre procrastinação. Separando seus alunos em três turmas e na primeira turma, passou um trabalho e declarou que os alunos poderiam entregar quando quisessem, contanto que dentro do trimestre letivo. Aos alunos da segunda turma foi definido que eles poderiam estipular a data de entrega mas que de modo algum poderiam passar desta data. Para os alunos da terceira turma, o professor Dan Ariely decidiu a data de entrega dos trabalhos.
E qual foi o Resultado?
Os alunos da terceira turma foram os que tiraram as melhores notas, os da segunda ficaram no meio e os que entregaram seus trabalhos sem prazo determinado tiraram as piores notas.

Como evitar a Procrastinação?

Muitas pessoas se queixam da mania de procrastinar e procuram fórmulas exatas para serem mais produtivas. Como estudante de psicologia reconheço que não poderia dar a fórmula exata para escapar da procrastinação porque para conseguir ser alguém mais produtivo é necessário levar em consideração a nossa individualidade na forma como reagimos diante de nossas obrigações. Embora não exista a maneira certa de evitar deixar tudo para a última hora, deixo aqui algumas dicas que podem te ajudar a ser alguém mais produtivo.

Descubra seu modo de agir

Algumas pessoas trabalham melhor ”sob pressão”, outras só conseguem ser produtivas quando se sentem confortáveis. Descobrindo o seu modo de agir será mais fácil criar situações onde você se sinta mais produtivo.

O que te agrada?

Uma atividade que você realiza com prazer é sempre uma atividade mais fácil de fazer. Descubra, em suas obrigações, algo que possa te encorajar a continuar.
Faça uma lista

Ás vezes tudo o que te impede é a quantidade de afazeres. Fazer uma lista ou um cronograma pode te ajudar a se organizar melhor.
Tenha metas

Algumas pessoas se sentem indescritivelmente satisfeitas quando conseguem cumprir suas metas. Definir metas, no início mais fáceis e pouco a pouco aumentando suas dificuldades, pode servir de grande reforçador para aqueles que estão começando a se organizar.

Faça agora

Sem desculpas. Se contabilizássemos o tempo que levamos criando desculpas, descobriríamos que perdemos o tempo gasto apenas pensando no ” porque não fazer” poderia ter sido utilizado para realizar várias tarefas que temos pendentes. Algumas pessoas não conseguem planejar e só de pensar no que se deve fazer, criam mil desculpas e continuam paradas.

Fonte: www.psiconlinews.com

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Primeira etapa para a realização de um sonho: Motive-se

Esta semana iniciou as inscrições para o ENEM 2016, concurso que transforma em realidade o sonho de milhares de pessoa de ter uma formação de nível superior.
Mas como estar motivado para tal desafio. Iniciemos então com um vídeo muito interessante que nos traz uma das mais belas mensagens de motivação.


terça-feira, 10 de maio de 2016

O que a grande exposição da criança às "telas" pode causar aocérebro



É praticamente impossível para as crianças de hoje em dia não passar algum tempo em frente a um monitor. Elas passam horas e horas em frente a telas de Ipads, Smartphones e televisores.

Isso nem sempre é algo ruim: aplicativos e programas de TV educativos são ótimas maneiras que as crianças têm a disposição para aprimorarem suas habilidades de comunicação. Sem mencionar a pausa que esses aparelhos proporcionam aos pais durante o tempo em que as crianças estão ocupadas. Mas cuidado! Uma série de estudos revelou que há uma conexão entre o atraso cognitivo em crianças e a exposição prolongada ao uso de mídias eletrônicas. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos estima que as crianças americanas gastam cerca de sete horas por dia em frente às telas. Outras estatísticas revelam que crianças de dois anos já jogam regularmente em Ipads e brinquedos com telas sensíveis ao toque.

Consequências a longo prazo

O Dr. Aric Sigman diz que se viciar muito cedo em Tablets e Smartphones pode causar danos permanentes em cérebros ainda em desenvolvimento. O tempo excessivo em frente às telas impede que as crianças desenvolvam corretamente certas habilidades, tais como: foco, concentração, atenção e comunicação.
Os pais acham que isso faz o bem aos seus filhos, mas podem estar causando muito mais mal do que bem para eles. Entre o nascimento e os três anos de idade, os nossos cérebros se desenvolvem rapidamente e estão particularmente sensíveis ao ambiente que nos rodeia. Em medicina é chamado de “período crítico”, porque as mudanças que ocorrem no cérebro durante estes primeiros anos de vida se tornam a base permanente sobre a qual todas as funções cerebrais serão construídas. Para que as redes neurais se desenvolvam normalmente durante o período crítico, uma criança precisa receber estímulos específicos do seu ambiente exterior. Foi dessa forma que os humanos evoluíram ao longo dos séculos, e estes estímulos tão essenciais certamente não são encontrados em uma tela de smartphone. Quando uma criança passa muito tempo em frente a uma tela, sem receber os estímulos necessários do mundo real, seu desenvolvimento se atrofia.
Se o dano ocorrer durante esses primeiros anos cruciais, seus resultados podem afetar o desenvolvimento da criança para sempre. Grande parte do problema está no fato de os tablets e iPhones serem muito desejáveis, pois proporcionam vários estímulos e estimula a capacidade de processar várias ações simultaneamente, e é exatamente isso que os cérebros das crianças não precisam.
Tablets são ferramentas de atalho: Com um Tablets a criança recebe vários estímulos de uma só vez, ao contrário do que acontece quando ouve a mãe contar uma história. Ao processar a voz da sua mãe, transformá-la em imagens e seguir uma linha de pensamento para ouvir a história, a criança precisa fazer um esforço mental necessário. O dispositivo, ao contrário, pensa por elas e, como resultado, as suas funções cognitivas não são fortalecidas.

Dificuldades em fazer amigos

O lóbulo frontal do cérebro é a área responsável por decodificar e compreender as interações sociais. É nesta parte da mente que desenvolvemos a empatia pelos outros, captamos sinais não-verbais enquanto falamos com amigos ou colegas, como por exemplo, sinais faciais, tom de voz, etc.

O que acontece quando o lóbulo frontal não se desenvolve?

A fase mais crucial para o desenvolvimento do lóbulo frontal é a primeira infância, durante esse período desenvolvemos o senso necessário para que tenhamos interações humanas autênticas. Então, se o seu filho estiver passando muito tempo em frente a um iPad, em vez de estar conversando e brincando, a sua habilidade empática poderá ficar prejudicada para sempre.

A vida não tem um interruptor liga/desliga

Todas as ações têm efeito imediato, e todos os estímulos provocam uma resposta rápida. Isso é verídico no uso das mídias eletrônicas. A cada toque na tela são emitidos cores, formas e sons. O cérebro da criança processa isso e produz dopamina – componente associado aos sentimentos de prazer. A exposição contínua a cargas de dopamina pode ser viciante e, quando uma criança se acostuma a esses estímulos viciantes, ela vai cada vez querer mais essa gratificação instantânea proporcionada por esses dispositivos, em vez da interação com o mundo real. Esse ciclo tem o mesmo padrão seguido pelos viciados em álcool e drogas.
Apesar do perigo que a exposição excessiva aos smartphones pode representar para o cérebro de nossas crianças, há uma série de benefícios para deixar os pequenos utilizarem a tecnologia. Uma vez que a criança tenha mais de dois anos de idade, sinta-se livre para permitir que ela use esses dispositivos, pois brincar com tablets e iPhones por algum tempo pode ajudar no desenvolvimento da coordenação motora, aperfeiçoar as reações rápidas e até mesmo aprimorar habilidades linguísticas. Assim como qualquer outro brinquedo, o uso do smartphone deve ser moderado e nunca ser trocado pela interação com o mundo real.

Fonte: www.psiconlinews.com.br
Adaptado por Graça Leal para divulgação

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Como explicar para uma criança a morte?




  • Falar de morte não é uma coisa fácil. Comunicar a uma criança a morte de um ente querido é ainda mais difícil e doloroso. Lidar com uma situação em que é preciso contar a uma criança o falecimento de alguém é um assunto angustiante e, às vezes, assustador. Nessas horas, é preciso ter em mente que o principal é transmitir à criança segurança e conforto necessários para o enfrentamento da situação. Para que isso seja possível, reuni 5 dicas principais sobre como ajudar uma criança a compreender a morte e o ato de morrer.

  • Conte o que aconteceu

  • Nunca diga que a pessoa que morreu vai voltar em breve ou que fez uma viagem para bem longe. Também evite fingir que não aconteceu nada. Mesmo que a criança não esteja compreendendo os fatos, escolha alguém de confiança, a mãe, o pai, os avós, para contar à criança que tal pessoa se foi e explicá-la que a pessoa não voltará mais. Durante esse processo, tente adequar a linguagem utilizada ao nível de desenvolvimento da criança, muitas, inclusive, estão acostumadas com a palavra morte que deve ser usada em algum momento da conversa. Mesmo que pareça difícil é importante enfatizar à criança a permanência da morte, ainda que ela não entenda, isso ajuda a minimizar as tentativas e expectativas da criança de que em um dado momento a pessoa retorne.

Não espere muito tempo

    Quando a pessoa mais próxima da criança estiver pronta para contar o que aconteceu, isso deverá ser feito o mais breve possível, principalmente se a pessoa que morreu era alguém pertencente à rotina diária da criança. Quando demoram a ser comunicadas as crianças podem viver uma sensação de abandono, de raiva ou de culpa em relação ao "desaparecimento" repentino da pessoa que morreu.

    Prepare-se para as perguntas

    Normalmente, a morte é uma questão muito nova ainda para uma criança e, possivelmente, ela terá muitas dúvidas sobre o que aconteceu e para onde foi a pessoa que morreu. Nessas situações, questões religiosas poderão vir à tona e os responsáveis pela criança devem estar decididos quanto à importância de exporem ou não sua crença religiosa neste momento. De todo modo, utilizar metáforas para minimizar a ansiedade e as dúvidas da criança pode ser uma boa solução. Dizer coisas como “foi para o céu” ou “virou uma estrela” faz com que a criança, muitas vezes, acalme alguns questionamentos e medos sobre a morte. Além disso, esteja pronto para falar a verdade de acordo com a pergunta feita pela criança “como fulano morreu?” ou “por que ele morreu?” devem ser respondidas com sinceridade e linguagem adequada ao desenvolvimento da criança.

Preste atenção à reação da criança

    Crianças não costumam se expressar da mesma forma que os adultos, sendo assim, muitas podem chorar, ficar agressivas ou parecerem indiferentes diante da notícia da morte de alguém. Sendo assim, tente compreender o sentimento da criança proporcionando a ela diferentes formas de falar sobre a dor, a raiva e outros sentimentos. Através de atividades lúdicas, filmes ou livros infantis que falem sobre a morte ou, até mesmo, através de comentários pessoais sobre fotos, presentes, lembranças deixadas pela pessoa que morreu.

    Lembre com carinho da pessoa que morreu

    Ao sentir saudade da pessoa que morreu a criança pode sentir-se culpada ou constrangida pela não compreensão de seus próprios sentimentos, sendo assim, utilize fotos e recordações da pessoa que morreu. Auxiliar uma criança a formar e conservar uma imagem de seu ente perdido é uma obrigação das pessoas que ficaram, principalmente se a perda em questão for de um ou ambos os pais.

    Diante de tudo isso, devemos nos lembrar que a morte será sempre algo doloroso e, em se tratando de crianças, ela pode ser ainda incompreensível. Por mais cuidadosas, profundas e bonitas que forem as palavras usadas, elas jamais expressarão toda a dor de uma pessoa e de uma criança, sendo assim, lembre-se que abraços, afagos, beijos e trocas de carinho serão muito importantes em qualquer situação de dor.

    Sugestões para ajudar uma criança a compreender a morte e o ato de morrer:
    Filmes: Bambi e Pollyanna, da Walt Disney.
    Livros: O dia em que o passarinho não cantou, de Luciana Mazorra e Valéria Tinoco; Conversando sobre a morte, de Carla Hisatugo e Menina Nina, de Ziraldo.
    Atividades lúdicas de desenho e construção de brinquedos podem vir seguidas da exibição do filme ou da leitura do livro, onde, através dela, a criança poderá demonstrar seus sentimentos.
    Fonte: https://familia.com.br/5558/como-ajudar-uma-crianca-a-compreender-a-morte-e-o-ato-de-morre. Adaptado por Graça Leal para divulgação

domingo, 8 de maio de 2016

MÚSICA PRA LER

Pra quem gosta de ouvir, cantar e curtir música boa, agora pode ler também.

Esse perfil do Instagram transforma em arte trechos de músicas e faz você imaginar como seria sua própria leitura dessas mesmas músicas.

Vejam. Se curtir sigam e se seguirem curtam. E ouçam também.

https://www.instagram.com/musicapraler/

https://www.instagram.com/p/BFFjrDFBTGA/?taken-by=musicapraler

sexta-feira, 6 de maio de 2016

5 maneiras de se divertir com seus filhos



Os pais precisam ter um tempo para brincar com os filhos, não importa a idade deles, dos mais pequenos aos mais “crescidos”. É claro que, quando se tem um filho adolescente, você não vai brincar, mas pode conversar e dar atenção. O tempo que os pais dedicam aos filhos influencia e muito no que essas crianças vão se tornar no futuro. Muitas vezes crianças que não tiveram a atenção dos pais quando pequenos se tornam adolescentes e jovens problemáticos.

Foi pensando nisso que resolvemos falar um pouco sobre esse tema e mostrar para vocês 5 maneiras de se divertir com seus filhos. Vocês terão 5 atividades interessantes, divertidas e que farão o relacionamento de pais e filhos melhorar.

A primeira maneira de se divertir com seu filho é contando histórias, todo mundo gosta de ouvir uma boa história, você pode contar ou ler. Isso vai incentivar bastante a criatividade dos seus filhos e até mesmo incentivar a leitura. Separe um tempo para ler ou contar uma história, você pode inventar e até contar com a ajuda dos filhos para termina-la, só não deixe de passar esse tempinho tão precioso com eles.

Não importa a idade dos seus filhos, crianças até 10 ou 12 anos adoram escutar histórias, principalmente se são histórias para a idade delas. Leia um livro legal, não precisa ser um livro pequeno para você terminar no mesmo dia, vocês podem marcar de toda noite ler um pedaço do livro, pode ter certeza que seu filho vai contar os minutos para chegar a hora da leitura.

Uma segunda maneira de divertir com os filhos é na cozinha, isso mesmo, as crianças adoram fazer receitas diferentes e gostosas. Se você gosta de cozinhar e, sabe fazer co

isas diferentes, essa é uma ótima maneira de se divertir com seus filhos, o mais legal é que depois de fazer os biscoitos, bolo, torta ou qualquer outra coisa, vocês vão comer. Não tem diversão melhor que acaba em comida.

Piquenique, essa é uma outra maneira de se divertir muito que também acaba em comida. O bom de crianças é que elas ficam satisfeitas de qualquer forma, então se você mora em casa, estender um forro no quintal e falar que é um piquenique, eles vão adorar. Se você mora em prédio e descer para o saguão ou garagem e fizer ali, eles também vão gostar. Use sua criatividade, vá para uma praça, leve uma cesta legal, essa é uma maneira simples e muito divertida.

Todo mundo (ou quase todo mundo) sabe andar de bicicleta, essa é uma maneira de se divertir com seus filhos. Se eles ainda são pequenos e não sabem andar, não tem momento melhor para ensinar. Você pode incentivar a tirar as rodinhas, pode levar a um parque e deixa-los a vontade para brincar e andar de bicicleta. Você vai se divertir muito e se sentir muito bem vendo seus filhos brincarem e aprenderem algo diferente e novo.

Até mesmo os tombos no início serão uma forma de aprendizado para eles, pode ter certeza que esse momento não será esquecido. Uma criança nunca esquece quando o pai solta a bicicleta e ele começa a andar sozinho. Não deixe esses momentos passarem em branco ou não existirem.

Por último e não menos importante, vamos citar o cinema, quem não gosta de ir ao cinema não é mesmo? Atualmente tem saído muitos filmes de animação, que crianças e pais adoram, além do mais o cinema é uma forma de se divertir com os filhos mais velhos também. Podem escolher um filme legal que vocês vão gostar e levar o filho de 5 anos ou o de 20.

Essas são maneiras muito simples de se divertir com seus filhos, você não pode deixar de aproveitar as fases que eles estão, pois um dia, eles vão crescer e não terão tanto tempo como agora. Não perca as oportunidades!

Os pais precisam ter um tempo para brincar com os filhos, não importa a idade deles, dos mais pequenos aos mais “crescidos”. É claro que, quando se tem um filho adolescente, você não vai brincar, mas pode conversar e dar atenção. O tempo que os pais dedicam aos filhos influencia e muito no que essas crianças vão se tornar no futuro. Muitas vezes crianças que não tiveram a atenção dos pais quando pequenos se tornam adolescentes e jovens problemáticos.

Foi pensando nisso que resolvemos falar um pouco sobre esse tema e mostrar para vocês 5 maneiras de se divertir com seus filhos. Vocês terão 5 atividades interessantes, divertidas e que farão o relacionamento de pais e filhos melhorar.

A primeira maneira de se divertir com seu filho é contando histórias, todo mundo gosta de ouvir uma boa história, você pode contar ou ler. Isso vai incentivar bastante a criatividade dos seus filhos e até mesmo incentivar a leitura. Separe um tempo para ler ou contar uma história, você pode inventar e até contar com a ajuda dos filhos para termina-la, só não deixe de passar esse tempinho tão precioso com eles.

Não importa a idade dos seus filhos, crianças até 10 ou 12 anos adoram escutar histórias, principalmente se são histórias para a idade delas. Leia um livro legal, não precisa ser um livro pequeno para você terminar no mesmo dia, vocês podem marcar de toda noite ler um pedaço do livro, pode ter certeza que seu filho vai contar os minutos para chegar a hora da leitura.

Uma segunda maneira de divertir com os filhos é na cozinha, isso mesmo, as crianças adoram fazer receitas diferentes e gostosas. Se você gosta de cozinhar e, sabe fazer co

isas diferentes, essa é uma ótima maneira de se divertir com seus filhos, o mais legal é que depois de fazer os biscoitos, bolo, torta ou qualquer outra coisa, vocês vão comer. Não tem diversão melhor que acaba em comida.

Piquenique, essa é uma outra maneira de se divertir muito que também acaba em comida. O bom de crianças é que elas ficam satisfeitas de qualquer forma, então se você mora em casa, estender um forro no quintal e falar que é um piquenique, eles vão adorar. Se você mora em prédio e descer para o saguão ou garagem e fizer ali, eles também vão gostar. Use sua criatividade, vá para uma praça, leve uma cesta legal, essa é uma maneira simples e muito divertida.
 Todo mundo (ou quase todo mundo) sabe andar de bicicleta, essa é uma maneira de se divertir com seus filhos. Se eles ainda são pequenos e não sabem andar, não tem momento melhor para ensinar. Você pode incentivar a tirar as rodinhas, pode levar a um parque e deixa-los a vontade para brincar e andar de bicicleta. Você vai se divertir muito e se sentir muito bem vendo seus filhos brincarem e aprenderem algo diferente e novo.

Até mesmo os tombos no início serão uma forma de aprendizado para eles, pode ter certeza que esse momento não será esquecido. Uma criança nunca esquece quando o pai solta a bicicleta e ele começa a andar sozinho. Não deixe esses momentos passarem em branco ou não existirem.

Por último e não menos importante, vamos citar o cinema, quem não gosta de ir ao cinema não é mesmo? Atualmente tem saído muitos filmes de animação, que crianças e pais adoram, além do mais o cinema é uma forma de se divertir com os filhos mais velhos também. Podem escolher um filme legal que vocês vão gostar e levar o filho de 5 anos ou o de 20.

Essas são maneiras muito simples de se divertir com seus filhos, você não pode deixar de aproveitar as fases que eles estão, pois um dia, eles vão crescer e não terão tanto tempo como agora. Não perca as oportunidades!
Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/5-maneiras-de-se-divertir-com-seus-filhos