sábado, 17 de fevereiro de 2018

Atividade Neuroprática – Alfabeto criativo com letras digitadas






Atividade Neuroprática – Alfabeto criativo com letras digitadas


Trabalhar uma atividade prática de alfabeto com crianças é uma excelente forma de estimular nelas a leitura. E com esta Atividade Neuroprática, também é possível trabalhar a coordenação motora fina junto, que é o uso de músculos pequenos, como os das mãos e dos pés, para realizar movimentos mais precisos, delicados e desenvolve habilidades que a acompanharão por toda a vida. Ao desenvolver essas habilidades, a criança pode ter um melhor desempenho escolar
Veja como é fácil de fazer em casa e também na escola:

O que você irá precisar!

  1. Caixa de papelão  vazia;
  2. EVA;
  3. Palito de picolé;
  4. Alfabeto móvel ou letras digitadas;
  5. Cola quente;

Veja como fazer:

O que possibilita trabalhar?

  • Letras: cursiva, caixa alta e  de impressa minúscula;
  • Iniciais de palavras;
  • Coordenação motora fina;
  • Atenção e concentração.

Variações:

  • Letra cursiva x caixa alta;
  • Letra caixa alta x minúscula;
  • Letra caixa alta x  caixa alta (Percepção visual).

DICA!

Para a base poderá  ser usado letra em EVA , digitadas ou escritas e as palavras podem ser digitadas ou escritas em EVA ou na  cartolina. Poderá também utilizar as palavras coladas nos palitos em outras atividades, como por exemplo: colocá-las em ordem alfabética, nomear nomes de figuras, etc.
Gostou da dica? Continue acompanhando o blog para aprender muitas outras Atividades Neuropráticas.
Por: Rose Pereira
Fonte: Neuro Saber

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Atividade Neuroprática – Areia de Farinha





Atividade Neuroprática – Areia de Farinha


Que tal aprender uma atividade super prática de fazer, que ainda possibilita trabalhar de várias formas, como: moldar, espremer, pressionar e esculpir as formas que desejar?
Todos esses movimentos são muito importantes para a coordenação motora, e outras funções que vamos apresentar abaixo.

O que possibilita trabalhar?

– Coordenação motora;
– Imaginação e criatividade;
– Aprendizagem sensorial;
– Controle de Olho-Mão;
– Matemática: capacidade, medição e muito mais!!!

Preparando a massa

Você vai precisar:
– 1 copo de farinha;
– 2 colheres de óleo de cozinha ou óleo de bebê;
– Bacia plástica;
– Colher para mexer.

Como fazer:

Coloque os ingredientes na bacia e misture inicialmente com a colher, depois deixe que a criança misture para sentir a textura da massa.
Obs.: Mantenha a areia de farinha guardada em um recipiente tampado
Gostou da dica? Continue acompanhando o blog para aprender muitas outras Atividades Neuropráticas.
Por: Rose Pereira
Fonte: Neuro Saber

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Sobre a Síndrome de Williams-Beuren




O que é a Síndrome de Williams?


Você já ouviu falar em Síndrome de Williams? Com o acesso à informação e com a procura de pais e responsáveis por esclarecimentos, as pessoas estão conhecendo mais sobre os transtornos ou distúrbios existentes na literatura científica. Entretanto, muitos ainda não sabem ao certo o que se trata a Síndrome de Williams.

O que é ?

A síndrome se caracteriza como uma falha ou uma desordem no cromossomo 7. Importante notar que crianças de ambos os sexos são afetadas. Diferente de outras síndromes catalogadas. É válido salientar que ela pode levar a problemas de desenvolvimento.
A síndrome ocorre pela ausência de 21 genes do cromossomo mencionado acima (7). Ele, por sua vez, é responsável pela formação de elastina, a proteína que forma as fibras elásticas.

A Síndrome de Williams é uma doença nova?

Na verdade, ela ganhou notoriedade após ser descrita pelos médicos J. C. P. Williams, em 1961; e A. J. Beuren, em 1962. Por isso que em alguns lugares, a síndrome recebe o nome de Williams-Beuren.

Existem sintomas?

Sim, eles são os mais variados possíveis e podem ajudar até no diagnóstico precoce (meses iniciais – quando os pacientes ainda são bebê), embora seja recomendado que pais e responsáveis levem as crianças ao médico a partir dos primeiros anos de vida.
  • Estatura aquém para a idade;
  • Dentes espaçados;
  • Peito escavado (deformidade que dá o aspecto fundo ao tórax);
  • Hipotonia (baixo tônus muscular);
  • Baixo peso ao nascer;
  • Baixo timbre de voz;
  • Problemas de déficit de atenção;
  • Atrasos no desenvolvimento cognitivo que podem variar de leve a médio;
  • Quadros de cólica, vômito ou refluxo nos primeiros meses de vida;
  • Excesso de cálcio no sangue;
  • Problemas renais;
  • Outros.
* Importante ressaltar que pessoas com a Síndrome de Williams apresentam características faciais típicas, como lábios grossos, olhos relativamente grandes, nariz pequeno, ponte do nariz mais aprofundada, etc.

Quais são os fatores de risco?

O que leva uma pessoa a apresentar a Síndrome de Williams pode ter origem na divisão celular que gera tanto espermatozóides quanto óvulos. Durante essa divisão ocorre um problema na distribuição de genes ao cromossomo 7, ocasionando a síndrome. Vale ressaltar que os pacientes diagnosticados têm até 50% de chances de transmissão a seus filhos.

Por que o acompanhamento médico é importante?

Primeiramente, a presença do médico é essencial em tudo aquilo pode comprometer a vida da criança, independente do caso apresentado.
Na Síndrome de Williams, o acompanhamento é importante porque o especialista pode dar todo o aparato para oferecer ao paciente uma melhor qualidade de vida. Além disso, o profissional pode trabalhar possíveis complicações provenientes da síndrome, como o desenvolvimento cognitivo, motor e comportamental.
A síndrome não tem cura e não tem um tratamento específico, mas o médico conta também com a presença de profissionais de outras áreas, como a psiquiatria e a psicologia. Outras especialidades que podem fazer parte do acompanhamento: neurologia, angiologia, nefrologia, cardiologia, otorrinolaringologia, pediatria, entre outros.

Converse com o médico de seu filho.

Fonte: Neuro Saber