quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Vale a pena fazer terapia na terceira idade?

Vale a pena fazer terapia na terceira idade?
De acordo com pesquisas recentes a população brasileira, assim como a mundial, vem envelhecendo com o passar dos anos.  A expectativa de vida é cada vez maior e, com isso, a população idosa está mais predominante nas sociedades.
São consideradas pessoas idosas aquelas a partir de 65 anos, em países desenvolvidos. Entretanto, em países em desenvolvimento, como o Brasil, esse referencial é alterado e se inicia aos 60 anos.
Algumas pessoas estranham e acham precoce uma pessoa de 60 anos ser incluída na faixa da terceira idade, mas esses são  dados oficiais. Isso nos mostra que os idosos são ativos e possuem boa capacidade para a aprendizagem e atuação.
A nossa sociedade, ao longo de muitas décadas, via os mais velhos de forma preconceituosa, relacionando-os como pessoas pouco importantes e excluindo-os do convívio social.  Porém, a terceira idade tem crescido muito no país e isso tem feito com que eles participem cada vez mais do dia a dia e sejam considerados importantes por várias áreas, como a cultura, o turismo, o esporte, a moda e etc…
O processo de envelhecimento ocorre de forma constante e limita algumas condições físicas e psíquicas, então como viver essa fase de uma maneira positiva e saudável?
As questões psicológicas mais importantes ao longo do envelhecimento são: dificuldade de planejar o futuro, sensação de não pertencimento, diminuição do contato social, principalmente gerado após a aposentadoria, adaptação a mudanças e desmotivação. Fatores que podem gerar depressão, baixa na autoestima e na autoimagem, insegurança, medo e ansiedade.
O primeiro passo para viver bem é reconhecer quem somos, nossa história, os desafios superados e os não superados. Olhar para si com honestidade valorizando as próprias conquistas.
É nesse ponto que a terapia pode ser de grande ajuda para os idosos. Pois, promoverá um momento de reflexão e de encontro consigo mesmo, melhorando a autoestima e a confiança. Aqueles objetivos e desejos de vida que foram esquecidos por algum motivo no passado poderão ser (re) descobertos.
O processo terapêutico atua como uma forma de permitir que o idoso consiga falar de seus medos e inseguranças. Trata-se de um espaço em que ele pode verbalizar suas questões mais incômodas com a tranquilidade de não ser julgado ou criticado. No decorrer da terapia esses sentimentos vão perdendo força, tornando-se menos angustiantes, à medida que outras perspectivas mais positivas vão surgindo, possibilitando uma sensação de liberdade.
Existem características específicas da terceira idade que ajudam no tratamento psicológico. Os idosos quase sempre possuem mais tempo livre e, dessa forma, podem separar um espaço diário voltado para as atividades prazerosas da vida, assim como resgatar alguns hobbys antigos e descobrir novos. Além disso, cada vez há mais opções de eventos culturais, oficinas, academias, viagens e vários outros voltados para esse público. Isso valoriza os aspectos saudáveis em si e desenvolvem os pontos que podem contribuir para a realização pessoal, para a alegria e a satisfação de viver…
Cada etapa da vida possui um presente para aqueles que passam por ela, mas nem todos conseguem perceber isso. Quem está numa fase mais madura apresenta maior experiência em relação à vida e pode revertê-la em sabedoria e bem estar.
Fonte: A Caminho da Mudança

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Pequenos inconformados: Uma breve explicação sobre a frustração infantil

Você já se sentiu frustrado?  Uma espécie de decepção quando percebe que a realidade é diferente do que esperava? Pois é, essa experiência acontece várias vezes durante uma vida e é, sem dúvida, uma sensação desagradável seja qual for a idade.
As primeiras experiências em relação à frustração acontecem muito cedo e é na infância que se começa a lidar com ela. Quando criança, os cuidadores são os principais responsáveis por satisfazer ou não os desejos dos pequenos e é importante que eles entendam desde cedo esse movimento. Ou seja, que algumas expectativas podem ser satisfeitas, mediante o merecimento, esforço, amor, enquanto outras não.
É comum ouvir o relato dos pais dizendo que seus filhos não sabem perder em jogos e em brincadeiras, apresentando um inconformismo exagerado frente a situações corriqueiras.
Uma das possíveis influências para esse comportamento cada vez mais freqüente é o imediatismo do mundo atual ao qual estamos inseridos. Hoje temos acesso a informação, a alimentação, a vestuário, a entretenimento de forma muito rápida e fácil, isso modifica também a forma como lidamos com a frustração, geralmente com pouca tolerância, esperamos que as coisas venham prontas, do nosso jeito. As crianças crescem nesse contexto e também são influenciadas por isso. Além disso, excluindo os transtornos da personalidade, existem outros fatores que podem levar ao inconformismo excessivo frente a frustração.
A relação pais e filhos
Os pais, muitas vezes agindo bem intencionados na tentativa de querer poupar seus filhos de possíveis desapontamentos, buscam atendê-los em suas expectativas. Feito de forma demasiada pode fazer com que a criança não vivencie a frustração como algo natural. Isso significa que poderá não aprender a lidar com ela e, assim, não conseguir suportar as situações de perda.
Ensinar esse processo aos filhos significa que os pais precisam lidar primeiramente com sua própria frustração. Nem sempre é fácil ver o desapontamento em um ser tão frágil que ainda não entende muito da vida, mas essa é uma importante lição para ambos, filhos e pais. As crianças precisam entender que ganhar e perder faz parte da vida e que devemos nos esforçar para conseguir algum objetivo, porém mesmo assim podemos não conseguí-lo. É importante também os filhos sentirem que, independente da vitória ou da derrota, eles continuarão a ser amados e admirados por seus pais.
Existe uma fase, geralmente entre 6 e 7 anos, que é comum a criança tentar trapacear nos jogos. Ela quer fazer tudo a sua maneira e é importante que nesse período os pais saibam disso e mostrem que as regras precisam ser cumpridas. Quanto antes a criança entender esse processo, melhor será para a formação de um adulto mais tolerante frente as adversidades da vida.
No Consultório
Crianças muito avessas à perdas podem evitar concluir brincadeiras e jogos na tentativa de não sentir a frustração de uma possível derrota, expandindo esse comportamento para outras áreas da vida. Essa situação precisa ser vista com cuidado e a criança pode necessitar de ajuda para finalizar suas atividades, superando a idéia da frustração e a angústia decorrente dela.
No atendimento psicológico é possível perceber mais detalhadamente os tipos de comportamento que a criança apresenta. Através de jogos e brincadeiras a criança demonstra como reage em relação a adesão as regras, a capacidade de se colocar no lugar do outro e a sua reação frente as vitórias e derrotas.
No espaço do consultório os pequenos podem experienciar sentimentos diversos de alegria e decepção e o terapeuta pode ajudá-los a vivenciar os sentimentos difíceis. O objetivo é auxiliar a criança a elaborar melhor tais sentimentos, desenvolvendo recursos internos para que elas lidem com isso também fora do espaço terapêutico.
É essencial, nesse processo, o envolvimento dos pais principalmente durante as sessões, pois é na relação com os cuidadores que a criança estrutura sua personalidade. O consultório serve também para estimular esse encontro entre pais e filhos e iniciar uma nova forma dos pequenos vivenciarem e superarem suas dificuldades, desdobrando esses ricos momentos tanto para o ambiente familiar, como para a vida.
Fonte: A Caminho da Mudança

terça-feira, 29 de agosto de 2017

O poder das nossas escolhas

Ao longo da vida passamos por diversos momentos em que nos vemos confrontados a fazer uma escolha. Tomar uma decisão sobre aspectos importantes e que poderão modificar o rumo das coisas. Escolhas que podem ser pessoais, profissionais, familiares. Mas, porque às vezes é tão difícil decidir?
São inúmeros dilemas que surgem ao longo de uma vida, tais como: qual profissão escolher, casamento, ter filhos, viajar, trabalhar, mudar de trabalho, sair da casa dos pais, divorciar, voltar para a casa dos pais, casar de novo, abrir seu próprio negócio…
A dificuldade de decidir está diretamente relacionada com a importância e com o possível impacto que a mesma poderá ter na vida de uma pessoa. São situações que geram dúvidas e incertezas. Como decidir sobre algo tão importante? Mas, e se não for a melhor decisão? E se eu me arrepender?
“Deixa a vida me levar”
Escolher, necessariamente, requer abrir mão de alguma coisa, na expectativa de ganhar outra. Não temos como saber qual é a melhor opção. Não há um manual que nos garanta o que dará certo ou não no futuro. Essa incerteza, por vezes, é motivo de angústia e ansiedade.
Uma forma de minimizar esse mal estar que sentimos é culpando o outro ou o destino. Ou se defendendo através de uma frase corriqueira como: Eu não tive escolha! Mas, será que isso realmente é verdade?
Na dúvida, muitas vezes preferimos deixar que o outro decida por nós, ou escolhemos pelo o que for mais conveniente. O resultado pode acabar sendo muito diferente daquele que gostaríamos, gerando frustração. Porém, não percebemos o quanto responsável fomos por isso.
O trecho de uma famosa música brasileira diz “Deixa a vida me levar, vida leva eu…” (Zeca Pagodinho) e ilustra bem o que significa não decidir sobre a sua vida. Deixar a vida te levar significa que não quisemos tomar nenhuma decisão sobre ela, que preferimos que o acaso o fizesse. Isso gera a falsa ideia de que assim não sofreremos com as consequências das escolhas “erradas” e promove uma diminuição da ansiedade.
Porém, trata-se apenas de uma ilusão temporária, já que a nossa vida é o resultado direto dessas escolhas. O contrário pode acontecer, ou seja, isso pode ser motivo de brigas e rompimentos, uma vez que o indeciso pode culpar o outro pelo seu fracasso, sem se dar conta que o verdadeiro culpado foi ele mesmo por ter delegado decisões importantes à outra pessoa.
Devemos perceber que mesmo quando preferimos não decidir nada, uma decisão já foi tomada: a de não se comprometer. A questão é que não percebemos que realizamos, muitas vezes, esse mecanismo de fuga.
Seja responsável por sua vida!
A vida é repleta de riscos! Não temos como ter certeza se nossas escolhas serão as mais adequadas. Precisamos nos conhecer melhor para buscar algo que nos deixe realmente feliz. Para isso é importante nos responsabilizar pelos nossos atos e decisões e não permitir que outros os façam por nós. Dessa maneira será possível trilhar nossos caminhos de uma forma mais honesta com nós mesmos.
Escolher é uma atitude de autoconfiança e autoconhecimento. Pode ser que não dê certo, é verdade! Mas, pelo menos tentamos fazer aquilo que acreditávamos. É através dos acertos e erros que podemos tentar fazer de novo, de outra forma. É isso que constrói a história de cada um de nós.
Fonte: A Caminho da Mudança

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Dica de Filme: Poder Além da Vida

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Autoconhecimento — essa é a verdadeira essência deste filme maravilhoso, que conta a história de um jovem chamado Dan Millman, um grande ginasta que sonha em ser campeão olímpico.
Dan tem tudo que um jovem da sua idade poderia querer: prestígio, amigos, mulheres e medalhas. Porém, em meio a tantas futilidades, ele sente um vazio em sua vida e em seu coração. Até que sua vida muda completamente quando ele sofre uma séria lesão que o impede de andar e competir. Ele, então, conhece um misterioso homem chamado Sócrates, que se torna seu mentor na busca por respostas de sua própria identidade.
O filme faz uma profunda reflexão sobre nós mesmos e aonde queremos chegar, nos leva a mergulhar no autoconhecimento e nos estimula a descobrirmos nosso verdadeiro “Eu” para, assim, podermos alcançar a felicidade plena e verdadeira.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Síndrome do Pânico na Rádio Caicó - Vamos refletir


Meus amigos,


Estarei na sexta-feira falando sobre Síndrome do Pânico na Rádio Caicó, convido todos para escutar e participar desta reflexão. Link: http://www.radiocaico.com/

sábado, 19 de agosto de 2017

O que a expressão “estou cansado” significa para alguém com ansiedade ou depressão


Muitas pessoas usam a expressão “Estou cansado” quando tiveram uma noite mal dormida ou quando sentem que precisam de uma soneca. Quando você tem problemas de saúde mental, a expressão “Estou cansado” também pode significar simplesmente que você está precisando de um descanso, mas na maioria das vezes ela significa muito mais.

Quando eu digo que estou cansada, normalmente não estou apenas fisicamente cansada. Estou emocionalmente cansada. Estou holisticamente cansada. Estou cansada mesmo quando passei a noite inteira dormindo na cama. Estou cansada mesmo quando não me movo o dia inteiro. Não são apenas os olhos cansados, mas os músculos também.

Não se resolve em apenas um bocejo e apenas mais uma hora na cama. Você se levanta e se veste se sentindo um trapo. Escova os dentes, penteia o cabelo, e depois sai de casa. Tudo isso se sentindo cansado. Emocionalmente cansado. Entorpecido. Exausto. Completamente fora de si. Perdido. Mas você continua seu dia de qualquer maneira, porque há pouca compreensão por parte dos outros do que a doença mental pode fazer ao seu corpo.

Poucas pessoas me perguntam se eu estou me sentindo bem, mas quando perguntam a minha resposta é sempre a mesma. “Estou bem, apenas cansada” – e as pessoas parecem aceitar essa resposta. Cansaço é um sentimento aceito – todo mundo fica alguma hora. Um dia longo no trabalho ou assistindo a uma conferência chata. Isso é o que significa cansaço para a maioria das pessoas.

Mas esse cansaço não te deixa deitado na cama o dia todo e você ainda se acorda sentindo como se você pudesse dormir por mais mil anos. Para mim, porém, cansaço é isso. O cansaço acompanha a minha depressão e minha ansiedade.

Significa deitar-se na cama completamente exausta da vida sem ao menos adormecer. Significa estar distanciado e perdido em meio a pensamentos na maior parte do dia, porque é cansativo tentar acompanhar o ritmo das outras pessoas. Significa sentir os olhos pesados e bocejar mesmo depois de 12 horas de sono. Significa não se sentir apenas fisicamente cansado.

Quando alguém lhe diz que está cansado, às vezes você precisa enxergar mais a fundo a sua resposta. Ele está cansado? Ele está fisicamente cansado ​​e precisa de um descanso? Ou o que ele realmente precisa é de você? De alguém para olhar nos seus olhos e dizer-lhe que você sabe que não está nada bem, mas que você está lá para o que for preciso? Será que ele não precisa de alguém que perceba a verdadeira raiz do seu cansaço e o ofereça um abraço? Eu disso porque quando eu digo que estou cansada, é disso que eu realmente preciso.

Eu não preciso nem dormir. Preciso de pessoas. Preciso de amor. Eu preciso de compreensão.

Fonte: Psiconlinews

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Dica de filme: O Mentiroso

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Apesar de ser um filme mais antigo, o enredo continua bem atual. Jim Carrey é Flether Reede, advogado bem-sucedido e pai de Max. Reede é um mentiroso compulsivo, e isso não só destruiu seu casamento como o afasta cada dia mais de seu filho. Mas, no seu aniversário, Max faz um pedido inusitado que é imediatamente atendido: seu pai, advogado, não consegue mais mentir. Para os adultos vale a reflexão sobre as mentiras que contamos. Para as crianças vale conversar sobre a importância de falar a verdade e as consequências de ser um mentiroso.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

O efeito borboleta que impacta nossos problemas

O efeito borboleta que impacta nossos problemas

Problemas, problemas, problemas… quem não convive com algum problema em sua vida cotidiana? O normal é que todos nós enfrentemos situações problemáticas em determinados momentos, embora isso não signifique que saibamos resolvê-las.
Falando em problemas, não é incomum que nos deixemos levar pelos círculos viciosos que nós mesmos criamos em torno deles. De fato, nossos problemas são muito influenciados por padrões de comportamento que se tornam fiadores de sua sobrevivência e, portanto, de nossa frustração. É assim que eles se transformam, desde o ponto de vista sistêmico, em sistemas de condutas e significados que se retroalimentam entre si.
É o famoso efeito borboleta: quando um problema agita suas asas, influencia muitos dos nossos comportamentos, de nossas relações e de nossos pensamentos. Em outras palavras, são os problemas que acabam tomando a direção de nosso próprio comportamento, fazendo com que, sem perceber, nós entremos em um círculo vicioso no qual nos estagnamos.
Efeito borboleta

Como podemos quebrar esse efeito borboleta dos nossos problemas?

Para quebrar este círculo vicioso, em grande parte responsável por fazer com que nossos problemas mandem em nosso comportamento, em vez de nós mesmos, devemos tentar bloquear a sequência de condutas na qual o problema entra. Com isso pretendemos gerar comportamentos alternativos que nos tragam uma boa solução para o problema e, em qualquer caso, nos afastarmos daqueles que garantem a sua sobrevivência.
Isto quer dizer que, se estamos diante de um problema e aplicamos uma solução particular que não está dando resultados, mudar de estratégia sempre pode nos ajudar a encontrar a solução certa. Mas isso que parece tão simples acaba sendo muito complicado. Leve em conta que somos animais de hábitos, e mudar a nossa forma de agir, romper com o “efeito borboleta” que desencadeamos, é muito difícil.
Para poder mudar esta associação de comportamentos, a psicologia sistêmica nos propõe duas maneiras:
  • Redefinir algum elemento da sequência do problema ou alterar a seqüência inteira, para podermos perceber o que está acontecendo ao nosso redor e assim descobrir o círculo vicioso de comportamentos que alimenta o problema. Um exemplo poderia ser não supor uma interpretação, uma reprovação em uma discussão, mas perguntar diretamente ao outro se essa era a intenção que o levou a agir dessa forma.
  • Executar alguma tarefa que modifique qualquer uma das sequências de comportamentos envolvidos: com essas tarefas a intenção é que sejamos nós mesmos os que incomodam o problema em vez do problema nos incomodar. Um exemplo disso poderia ser adicionar um item à sequência problema; por exemplo, se você tem problemas com o álcool, usar luvas quando for beber altera o círculo da conduta.


Efeito borboleta

Sinta-se livre diante dos seus problemas!

Talvez essas soluções lhe pareçam muito simples para gerar resultados significativos, mas o fato é que alterar a sequência mecanizada dos nossos problemas é muito eficaz.Quando nos tornamos conscientes do que fazemos, em vez de nos deixarmos levar pelas situações, somos capazes de ver o que acontece ao nosso redor mais claramente.
Assim, para nos sentirmos livres diante de nossos problemas ou para tentar buscar soluções eficazes, geralmente mudar o que geralmente fazemos, embora seja com um pequeno detalhe, vai nos ajudar. Porque não se trata de passar pela vida sem tê-la vivido, simplesmente nos deixando levar pelas circunstâncias, mas sim de assumir o comando e fazer pequenas mudanças. Estas mudanças farão com que, quando a borboleta de nossos problemas bater as asas, surjam desafios e oportunidades, e não terremotos e tempestades.
Fonte: A mente é Maravilhosa

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Dica de Filme: Em Busca da Felicidade

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"Em Busca da Felicidade" (2006): Protagonizado por Will e Jaden Smith, pai e filho na vida real. Enfrentando vários problemas financeiros, Chris Gardner é abandonado pela mulher e precisa cuidar sozinho do filho de 5 anos. Despejado e forçado a passar noites com o menino em abrigos e estações de trem, Chris não desiste de lutar por um emprego e uma vida melhor.