quarta-feira, 29 de junho de 2016

Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara.



Esse alerta deveria ser colocado na porta de todo espaço terapêutico.
Muitas vezes… O resfriado escorre quando o corpo não chora. 
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições. 
O estômago arde quando a raiva não consegue sair. 
O diabetes invade quando a solidão dói. 
O corpo engorda quando a insatisfação aperta. 
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam. 
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável. 
A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações. 
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas. 
O peito aperta quando o orgulho escraviza. 
A pressão sobe quando o medo aprisiona. 
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza. 
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade. 
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar. 
E as tuas dores caladas? Como elas falam no teu corpo? 
Mas, cuidado… Escolha o que falar, com quem falar, onde, quando e como! Crianças é que contam tudo para todos, a qualquer hora, de qualquer forma. Passar relatório é ingenuidade. 
Escolha alguém que possa lhe ajudar a organizar as ideias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria. 
Todos precisam saudavelmente de um ouvinte interessado. 
Mas, tudo depende, principalmente, do nosso esforço pessoal para fazer acontecer às mudanças na nossa vida!!!

Autor desconhecido 

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