domingo, 26 de agosto de 2012

TERAPIA DO ELOGIO


TERAPIA DO ELOGIO


Arthur Nogueira (Psicólogo)

Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios: Não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades e só se ouvem críticas. As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam ‘valorizando os defeitos’ dos outros.

Por isso, os relacionamentos de hoje não duram.




A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando; amigos, etc.



Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.


Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.



Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.

Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo quer se sentir querido, a boa dona de casa valorizada, a mulher que
se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um precisa do outro; é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.



Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?



Comece agora!

EU VOU COMEÇAR AGORA :

Você é uma pessoa maravilhosa!
 
"Sorria sempre....não para os que tem o prazer de te ver triste, mas sim, para dar aos que te AMAM a certeza que és FELIZ!!!!!!"

"Para que o mal impere basta que os bons nada façam"

AS ESPIGAS

PENSEM NISSO:

Um camponês seguia com o filho pela plantação, para ver se o trigo estaria maduro em breve.
- Papai, por que algumas espigas se inclinam tanto para o solo e outras se erguem tão para o céu? - disse o menino. - As que se elevam, decerto, são melhores e as que estão arriadas não prestam.
- Veja, filho - respondeu o pai -, estas espigas que modestamente se inclinam estão cheias de bons grãos. As que estão orgulhosamente voltadas para o céu estão secas e não servem para nada.
"As aparências podem nos enganar todos os dias, todas as horas". (Autor desconhecido)

HOJE

Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver. (Dalai Lama)

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O QUE PENSAR DA SUPERSTIÇÃO?


As pessoas  gostam de “certezas”. Não vamos negar, é reconfortante pensar que X causa Y. Se quisermos um ano de prosperidade é só usar roupa branca no ano novo. Se quisermos arrumar um namorado é só colocar a imagem de Santo Antonio debaixo do travesseiro.
Além de “certezas” muitas vezes optamos por coisas simples e fáceis. Claro que sabemos que se quisermos uma no de prosperidade podemos fazer cursos, ousar novos projetos, investir e trabalhar duro, mas tudo isso dá muito trabalho, portanto nada melhor do que um talismã para ter a sensação de que teremos tudo isso.
Porém o comportamento é afetado conforme os rituais são cumpridos. Ritual bater na madeira, desviar de uma escada para não passar por baixo, amarrar fitinhas no pulso. Muitas vezes estes rituais são feitos escondidos, a pessoa tem vergonha de admitir que é supersticiosa e elabora desculpas para não ser chamado de supersticioso.
A superstição será "saudável" enquanto oferecer esperança, mas passa ao patológico quando a vida é consumida pela busca de soluções e saídas supersticiosas.
A história da humanidade está repleta de relatos relacionados à superstição. Medo de gato preto, não passar debaixo de escadas, botar a imagem de Santo Antônio de ponta-cabeça no copo d’água, dentre tantas outras, são histórias que permeiam a vida de todos nós. As superstições são tão antigas quanto a humanidade. Estão presentes na história e associadas a rituais pagãos em que as pessoas louvavam a natureza.
A superstição responde à nossa necessidade de segurança, conforme afirmação de Kloetzel. “Não é simples coincidência que, justamente o campo da saúde e da doença, em que nosso desamparo se torna mais evidente, esteja mais ‘minado’ por toda sorte de crendices” [...]. “Sabe-se também que é entre os idosos, às voltas com a ideia de morte, que o misticismo e a religião encontram maior número de devotos”, revela o autor.
  A verdade é que por mais que digam que a religião possa carregar características supersticiosas, é um grande erro confundir as coisas, pois a religião não é magia. Ato supersticioso é o fato de alguém carregar um talismã, evitar situações, praticar atos de sorte ou coisas do gênero.
 Religião é algo que permanece com o tempo e necessário é crer de forma intensa; já a superstição é algo em que não se acredita 100%, mas se faz esta ou aquela simpatia, carrega-se um objeto da sorte.
 O que chamamos de comportamento supersticioso nem sempre é comprovado e, muitas vezes, é lendário, ou seja, de tanto se acreditar que algo dá azar ou sorte, a tradição deu àquele número, objeto ou situação um caráter de favorecimento e crença.
E você? Já parou para pensar naquilo que cultiva e acredita? Será que tem dado mais valor às superstições do que à você mesmo e no seu potencial?
 Fica uma reflexão para revermos como cada um de nós assume medos, crenças e crendices que tantas vezes mobilizam nossas vidas.




EMOÇÕES SAUDÁVEIS




Não dá para dissociar a saúde das emoções.

Não porque as emoções afetam diretamente a sua saúde, mas a maneira como você lida com elas é que faz a diferença.

A palavra emoção, deriva do latim "emovere", onde o e- (variante de ex-) significa 'fora' e movere significa 'movimento'.

É esse "movimento", ou seja, aquilo que você faz com a sua emoção, que a transforma em uma "maravilhosa escada" para subir, ou um poço profundo onde enterramos nossas ambições.

Por isso, é fundamental que falemos das nossas emoções.

Que não fiquemos guardando, represando ou remoendo angústias.

Quando não jogamos para fora, quando não soltamos essas emoções de alguma maneira, elas refletem diretamente nos nossos órgãos.

Por isso, as medicinas, Ayurvedica e chinesa mostram,que a raiva atua diretamente no fígado, o medo nos rins, e assim por diante.

Pegue ás suas emoções e transforme-as em "movimento".

O que não te agrada, o que está te incomodando, jogue para fora.

Não guarde nada que não seja "bom de se conservar".

Acho que é por isso que quase todas as "conservas" são azedas.

Quando tentamos manter algo que não nos faz bem, azedamos.

Procure alguém de confiança, amigo ou profissional, e DESABAFE!

Jogue para fora o que te incomoda.

Aprenda ainda mais a respeitar esse templo sagrado que é o seu corpo.

Da vida, leve a saudade gostosa, a amizade sincera, o amor que se viveu ou que se vive de forma prazerosa.

A esperança que acalanta os sonhos, e a alegria, eterna companheira da alma, que se aflige com a nossa aflição.

Tudo é passageiro, tudo é emoção.

Por isso, desabafe, solte-se, desapegue-se.

Seja muito feliz!

TEXTO: Paulo Gaefke