quarta-feira, 30 de novembro de 2011

CRESCE O NÚMERO DE TRABALHADORES QUE SAEM DO MERCADO DE TRABALHO POR ESTRESSE E DEPRESSÃO


“Cada vez mais pessoas se afastam do trabalho por doenças mentais no país. As concessões de auxílio-doença acidentário para casos de transtornos mentais e comportamentais cresceram quase 20 por cento no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado.
O crescimento foi quatro vezes maior ao da expansão no número total de novos afastamentos autorizados pelo SUS.
Especialistas afirmam que a onda atual de doenças de trabalho é a da saúde mental.

O crescimento econômico mais forte nos últimos anos e o surgimento de tecnologias mais avançadas de comunicação são algumas das causas apontadas para a expansão de doenças como depressão e estresse.
Além disso, estudiosos acreditam que os trabalhadores têm acesso atualmente a mais informações sobre os transtornos mentais e suas causas.
No entanto, segundo Remígio Todeschini, diretor de Saúde e Segurança Ocupacional da Previdência Social, o governo estuda adotar medidas para intensificar a fiscalização das condições de trabalho no país.”

APONTADA VIOLAÇÃO EM TRATAMENTOS

“Relatório do Conselho Federal de Psicologia que será divulgado nesta segunda-feira aponta violações a direitos humanos em comunidades terapêuticas espalhadas pelos estados brasileiros, destinadas à recuperação de dependentes de álcool e outras drogas.
Foram visitadas 68 comunidades aleatórias e constatou-se a existência de pessoas submetidas a trabalhos análogos à escravidão e castigos humilhantes. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estima a presença de 3 mil comunidades no país, abrigando cerca de 60 mil dependentes. Esses locais constam do plano de enfrentamento ao crack, que deve ser lançado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro.
Versão preliminar revela que o governo prevê investir mais de R$ 300 milhões, em quatro anos, em projetos culturais, de habilidades sociais e esportivas nessas entidades. De acordo com Pedro Paulo Bicalho, coordenador da comissão nacional de direitos humanos, uma das violações é a inexistência de projetos terapêuticos.”




Cabe uma reflexão dos interesses que estão por trás de quem cria uma instituição como essa e que não tem o mínimo de humanidade, pois essas pessoas são vítimas de um flagelo que assola a nossa sociedade e quando procuram instituições de recuperação têm o objetivo de tentar se recompor e se reinserir na comunidade. Não podem ser punidas por isso.


domingo, 27 de novembro de 2011

Será que estamos lendo de verdade?

No domingo passado, participei de um concurso público como fiscal. Nessa prova existia uma questão dissertativa, muito interessante por sinal. A prova era para pedagogos e a questão referia-se a reflexão sobre um texto que falava sobre como os educadores aprendiam com seus erros. A partir deste texto os candidatos tinham uma questão que solicitava a elaboração de um texto dissertativo-argumentativo discutindo a importância da autoavaliação do professor levando em consideração a prática pedagógica.
Parece muito interessante para uma reflexão não é verdade? Porém, para minha surpresa, muitos candidatos solicitaram a minha presença e a do meu colega fiscal para nos perguntar “qual o tema da redação”. Para a nossa triste constatação que esses candidatos estavam lendo e não estavam compreendendo a questão, quiçá o texto. Depois de informarmos que não poderíamos responder a esta questão percebemos a angustia do candidato diante da sua impotência.
Sendo assim, trago aqui a seguinte questão: será que estamos aprendendo a ler de verdade? Ler implica em interpretar o que nos diz a mensagem, seja ela afirmativa ou não. Trabalhando em escola percebo alunos que lêem muito bem, porém ser perguntarmos de imediato o que aquele texto lhe diz, percebemos que o aluno não sabe responder. Muitas vezes essa dificuldade trás outra que é a ausência de criticidade, pois se não sabem ler e interpretar também não sabem criticar.
Lógico que devemos levar em consideração o nervosismo daqueles candidatos mediante aquele momento decisivo onde estavam concorrendo a uma vaga para o mercado de trabalho da educação pública. Mas esse nervosismo não justifica a cegueira diante de uma questão tão clara como foi proposta naquela prova.
Precisamos reavaliarmos a formação dos nossos leitores, pois se temos leitores incapazes de interpretar e criticar teremos cidadãos “cegos” diante das questões e problematizações de nossa sociedade. E ainda o que é pior, profissionais incapazes de argumentar e consequentemente contribuir com o crescimento desta sociedade. Mas isso tem cura: Vamos investir de verdade na nossa educação, principalmente avaliando nossa atuação diante dos nossos alunos.

Prevenção do câncer está associada a mudanças de comportamentos e hábitos, diz oncologista

É possível prevenir alguns tipos de câncer a partir de mudanças de hábitos e comportamentos, segundo o oncologista Murilo Buso, do Centro de Tratamento Oncológico do Hospital Universitário de Brasília. No Dia de Combate ao Câncer, lembrado neste domingo (27), o médico adverte: “O câncer não é uma única doença. São inúmeras doenças diferentes. É possível, sim, preveni-lo”.
O alerta do oncologista se refere ao fato de que se as pessoas não fumarem, evitarem o consumo excessivo de álcool, cuidarem do peso e de determinadas infecções, o risco de desenvolvimento de um tumor maligno será reduzido. “É uma questão de mudança de comportamento”, frisou ele em entrevista concedida ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional.
Para Buso, o desafio do sistema de saúde no Brasil é colocar à disposição dos doentes o tratamento adequado para a cura do câncer.  De acordo com ele, o conhecimento existe. “O desafio é oferecer tratamento [a todas] as pessoas”, disse.
Segundo o médico, estudos recentes mostram que se os cânceres de colo do útero, mama e intestino forem identificados na fase inicial, as chances de recuperação plena superam 90%. Buso lembra que a descoberta da doença é feita por meio de exames específicos para cada caso.
No que se refere ao câncer de mama, os exames indicados são a mamografia e o ultrassom. O câncer de colo do útero pode ser detectado por meio do chamado exame Papanicolau, que consiste na coleta de material do colo uterino e análise feita em laboratório. No caso do câncer de intestino, o oncologista recomenda atenção ao surgimento de infecções e pólipos na região.
Esta matéria foi postada no endereço:
e nos mostra o quanto nossas atitudes nos trás consequencias sérias se não avaliarmos o que fazer como viver. Portanto um pouco de reflexão quanto ao modo de vida e a qualidade desta não vai nos fazer mal.

segunda-feira, 14 de março de 2011

NOVO CONTATO

Olá amigos!

Após um longo período de ausência, estou retomando meus registros do blog e aproveito a ocasião para informar a todos vocês onde me encontrar. Estou atualmente voltando a me instalar em Caicó e como psicóloga estou atendendo na Clínica Ester Lucena que se localiza na Avenida Cel. Martiniano, 990 – Centro de Caicó/RN. O número do telefone da clínica é 84 3417-6700 e o número do meu celular é 84 9929-8666. Lembro ainda que estou credenciada na Catalisa e com isso ofereço descontos aos usuários desta. Agradeço e firmo que em breve estarei postando mais uma das minhas reflexões aqui no blog.