sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Dica de Filme: Marley & Eu

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John (Owen Wilson) e Jennifer Grogan (Jennifer Aniston) acabam de se casar e enfrentam os desafios de uma vida de casal. Indeciso sobre sua capacidade para ser pai, John busca o conselho de seu colega, que sugere que compre um cachorro para a esposa. John aceita a sugestão e adota Marley, um labrador de 5 kg que logo se transforma em um grande cachorro de 45 kg, o que torna a casa deles um caos. As fases do casamento são contadas junto com a história de Marley com uma demonstração bem-humorada de como as mudanças podem afetar uma família.

Indicação: 10 anos

terça-feira, 11 de setembro de 2018

10 sintomas físicos de doenças emocionais

As doenças psicossomáticas são doenças da mente que manifestam sintomas físicos, como dor de estômago, tremores ou suor, mas que têm causa psicológica. Elas aparecem em pessoas que têm altos níveis de estresse e ansiedade, pois é uma forma do corpo demonstrar, fisicamente, algo que está errado na parte emocional e sentimental. 
Os principais sintomas manifestados pelo corpo, devido a doenças psicossomáticas, são:
  1. Batimentos cardíacos acelerados;
  2. Tremores;
  3. Respiração rápida;
  4. Suor frio ou excessivo;
  5. Boca seca;
  6. Enjoos;
  7. Dor no estômago;
  8. Sensação de nó e dor no peito;
  9. Dor nas costas e na cabeça;
  10. Manchas vermelhas ou roxas na pele.
Estes sintomas acontecem porque o estresse e a ansiedade fazem aumentar a atividade nervosa do cérebro, além de elevar os níveis de hormônios no sangue, como adrenalina e cortisol. Muitos órgãos do corpo, como intestinos, estômago, músculos, pele e coração têm ligação direta com o cérebro, e são os mais afetados por estas alterações. 
Com a persistência dos sintomas, é comum surgirem doenças que podem ser causadas ou pioradas por causas emocionais, como gastrite, fibromialgia, psoríase e pressão alta. Saiba mais sobre as doenças que podem surgir ou piorar por causas emocionais.
Em alguns casos, os sintomas são tão intensos que podem simular doenças graves, como infarto, AVC ou convulsões, por exemplo, e necessitam de rápido tratamento à base de ansiolíticos, como diazepam, em pronto atendimento.
10 sintomas físicos de doenças emocionais

Causas dos sintomas

Qualquer pessoa pode desenvolver uma doença psicossomática, mas o surgimento destes sinais é mais comum em pessoas que:
  • Têm muito estresse e cobranças no trabalho;
  • Passaram por traumas por acontecimentos marcantes;
  • Não conversam sobre seus sentimentos e guardam todos para si;
  • Sofrem muita pressão psicológica ou bullying;
  • Pessoas depressivas ou ansiosas que não procuram tratamento.
Na suspeita de que algum sintoma pode ser psicossomático, é recomendado ir ao clínico geral para realizar exames que possam descartar outras doenças, e se necessário, ser encaminhado para um psiquiatra e psicólogo.

Como tratar

O tratamento é feito com remédios para aliviar os sintomas, como analgésicos, antiinflamatórios e medicamentos para enjoo, além de medicamentos para controlar a ansiedade, através de antidepressivos, como sertralina ou citalopram, ou ansiolíticos calmantes, como diazepam ou alprazolam, por exemplo.
Além de medicamentos, as pessoas que apresentam sintomas e doenças psicossomáticas devem ter um acompanhamento por psicólogo e psiquiatra, para realização de sessões de psicoterapias e ajuste dos medicamentos. Algumas dicas para aprender a contornar os sintomas de ansiedade também podem ser seguidas, como dedicar-se a alguma atividade prazerosa, por exemplo.
Existem, também, alternativas naturais para ajudar a aliviar os sintomas emocionais, como chás de camomila e valeriana, técnicas de meditação e respiração, e praticar atividades físicas. Veja outras dicas de remédios naturais para a ansiedade.
Fonte: tuasaude.com 

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Dica de Filme: Como se Fosse a primeira vez

Como Se Fosse a Primeira Vez

Adam Sendler é um veterinário que conhece uma moça e se apaixona por ela. Tudo seria lindo se não fosse um problema: ela sofre de amnésia e após 24 horas esquece de tudo que viveu. Ele passa então a reconquistá-la todos os dias. Filme fofo, daqueles para dar risada e se emocionar com a persistência e o amor de um homem por sua garota.

Indicação: 12 anos

terça-feira, 4 de setembro de 2018

O que é o transtorno de ansiedade social e como é feito o tratamento

O transtorno da ansiedade social, também conhecido como fobia social, corresponde à dificuldade apresentada pela pessoa em interagir socialmente, apresentar um trabalho em público ou comer na frente de outras pessoas, por exemplo, por medo de ser julgada, sentir-se humilhada ou das outras pessoas notarem suas fraquezas.
A ansiedade social pode ser bastante incapacitante e interferir no desempenho profissional e relacionadas ao contato social, o que pode levar ao desenvolvimento de outros transtornos psicológicos, como depressão grave e agorafobia, que é o medo de permanecer em locais abertos, fechados ou ficar dentro de uma multidão, por exemplo.
O tratamento do transtorno da ansiedade social deve ser feito por um psicólogo ou psiquiatra que pode indicar, dependendo do grau do transtorno, o uso de medicamentos ansiolíliticos para diminuir os sintomas de ansiedade.
O que é o transtorno de ansiedade social e como é feito o tratamento

Como identificar o transtorno de ansiedade social

O transtorno de ansiedade social pode ser identificado por meio de características apresentadas pela pessoa, como:
  • Dificuldade para interagir e conversar com outras pessoas;
  • Medo de falar em público e no telefone;
  • Receio de comer na frente dos outros;
  • Medo de dar sua opinião sobre determinado assunto;
  • Receio de andar ou trabalhar na frente de outras pessoas.
As pessoas com ansiedade social se preocupam muito com a avaliação das outras pessoas sobre si e, normalmente, evitam falar ou realizar determinadas ações por medo do que os outros vão achar e receio de se sentirem humilhadas, o que atrapalha seu desempenho no trabalho e nas relações sociais. Por isso, costumam se isolar, ficando alheias a diversas situações.
Quando as pessoas que sofrem com o transtorno de ansiedade social ficam ou se sentem expostas a situações que exigem um pouco mais de interação, por exemplo, surgem alguns sintomas como:
  • Aumento dos batimentos cardíacos;
  • Aumento da frequência respiratória;
  • Rosto vermelho;
  • Tremedeira;
  • Voz trêmula;
  • Tensão muscular;
  • Náusea;
  • Tontura;
  • Suor excessivo.
Os sintomas de ansiedade e nervosismo são normais quando surgem antes ou durante uma entrevista de emprego ou em uma apresentação. No entanto, quando os sintomas surgem em várias situações, principalmente quando se está perto de outras pessoas, pode ser sinal do transtorno de ansiedade social, devendo a pessoa buscar tratamento psicológico. Saiba reconhecer outros sintomas de ansiedade.

Como é feito o tratamento

O tratamento para o transtorno da ansiedade social é feito principalmente com sessões de terapia. O tratamento realizado pelo psicólogo ou pelo psiquiatra tem como objetivo ajudar a pessoa a descobrir a razão pela qual não consegue interagir ou agir de maneira natural na frente de outras pessoas e, assim, ajudá-la a ultrapassar essas barreiras de modo que a pessoa não se sinta tão preocupada com a possível opinião de outras pessoas.
A terapia é importante também para que os pensamentos negativos que normalmente surgem na ansiedade social desapareçam, fazendo com que a pessoa enxergue as coisas sem muitas preocupações, melhorando a qualidade de vida.
Além disso, dependendo do grau de ansiedade social apresentado pela pessoa, pode ser recomendado o uso de medicamentos para diminuir os sintomas de ansiedade, principalmente quando os sintomas atrapalham a qualidade de vida da pessoa. Veja quais são os remédios mais indicados para a ansiedade.

Possíveis causas

O transtorno da ansiedade social é mais comum de aparecer no início da infância ou na adolescência, no entanto o tratamento só é buscado quando há o desenvolvimento de outro transtorno, como dificuldade de aprendizagem, por exemplo, o que pode tornar o tratamento desse transtorno um pouco mais complicado.
Esse transtorno pode acontecer devido à baixa autoestima, pais superprotetores, rejeição social, medo da exposição ou experiências anteriores traumatizantes. Essas situações fazem com que a pessoa perca a confiança sobre si mesma e duvide da sua capacidade de realizar qualquer tarefa, não enxergando seu potencial e, dessa forma, tem medo de que outras pessoas notem que ela não é capaz.
Fonte: tuasaude.com 

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Dica de Filme: Os meus, os seus, os nossos

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Frank é um viúvo que tem oito filhos. Depois de 30 anos, ele reencontra Helen, uma namorada de infância que também é viúva e tem 10 filhos. Eles decidem se casar, mas as famílias passam por várias situações morando juntas. Para tentar resolver o problema e finalmente se sentirem como uma família só, Frank e Helen criam um plano de ação que contará com a ajuda de cada um dos 20 membros dessa família! O filme fala sobre resiliência, cooperação e amor.

Indicação: Livre

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Medos que se escondem por trás da desordem

O que se esconde por trás da desordem

Há um conjunto de medos que se escondem por trás da desordem. O descuido com a organização das coisas é muito mais do que falta de tempo ou negligência. O ambiente ou o contexto exterior acabam sendo uma projeção do nosso mundo interior. Por isso, a desordem também comunica muito por si só.
Quase sempre a desordem está associada a outro fenômeno: a acumulação. Quando existem poucas coisas, dificilmente um espaço fica bagunçado. Por outro lado, quando acumulamos diversos objetos, levamos mais tempo para colocá-los em seus lugares, limpá-los ou abrir um espaço para que não atrapalhem.
Ao mesmo tempo, sem perceber, tendemos a concentrar o caos em determinados espaços da casa. Isso também tem um significado, que quase sempre está relacionado a alguma forma de medo. Vejamos quais são esses medos que se escondem por trás da desordem. Porém, antes disso, vamos examinar um pouco o fenômeno da acumulação.

Os diferentes tipos de acumulação

A acumulação é o primeiro passo em direção à desordem. Parece algo trivial, mas na realidade é uma expressão muito reveladora do que carregamos dentro de nós. Basicamente, existem dois tipos de acumulação: a antiga e a atual.
O que se esconde por trás da desordem?
A acumulação antiga tem a ver com todos aqueles objetos que, supostamente, têm um grande valor para nós. É por esse motivo que decidimos conservá-los, ainda que às vezes não tenhamos espaço para tal. Quando há algo mais profundo, acabamos guardando objetos que não têm valor significativo. 
A acumulação atual, por outro lado, se refere a todos aqueles objetos cotidianos que utilizamos, mas que não colocamos novamente em seus lugares. Roupas, artigos de banheiro, brinquedos, papéis ou qualquer coisa que tiramos do lugar e depois deixamos por aí. Nós não encontramos um momento para organizar, e então formamos pilhas de coisas sem nenhuma harmonia.
A acumulação de ambos os tipos também reflete os medos escondidos por trás da desordem. No caso da acumulação antiga, tem a ver com o medo de se desprender do passado. Há medo de assumir o novo e deixar o antigo e, em vez de aceitar isso, constrói-se uma sensação de segurança. Na acumulação atual, o que existe é o descontentamento por algo que acontece no presente e que temos medo de enfrentar.

Os medos por trás da desordem

Como explicamos anteriormente, os lugares onde o caos se concentra falam sobre os medos que estão escondidos por trás da desordem. Não é a mesma coisa ter um monte de objetos empilhados na cozinha ou espalhados na sala de estar.
A bagunça afeta o nosso emocional
Vejamos os principais significados disso:
  • A desordem concentrada na cozinha está relacionada à fragilidade emocional ou a ressentimentos que não foram superados.
  • Quando o caos se concentra atrás das portas, significa que há medo de ser rejeitado pelos demais, ou que existe a sensação de estar sendo vigiado.
  • Se a desordem está na entrada da casa, supõe-se que existe um medo de se relacionar com os outros.
  • Quando há muitos objetos empilhados na garagem, isso implica medo do novo.
  • A desordem nos corredores fala de dificuldades para comunicar o que se pensa e o que se sente.
  • Quando há desorganização na sala de jantar, significa que a família exerce muita influência e quer controlar seus integrantes.
  • A desordem em toda a casa fala de apatia, raiva da vida e preguiça consigo mesmo.
  • Os objetos desorganizados na sala significam medo e recusa em estabelecer relações com os outros, ou em se abrir para o mundo.

Outros locais de desordem

Se uma relação de desordem e medo é estabelecida, é porque, nesse caso, os objetos cumprem o papel de “cortina de fumaça” ou barreira que serve para esconder. O que eles escondem? Medos. A desorganização é uma expressão sobre o desejo de ocultar ou perder algo de vista.
Outros medos que se escondem por trás da desordem também podem se concentrar nos móveis. Se a bagunça se concentra na mesa ou local de trabalho, representa uma frustração e um desejo oculto de querer controlar tudo. Se tudo está escondido debaixo dos móveis, indica um medo da opinião dos outros.
Quarto bagunçado
Muito além de qualquer significado, a verdade é que a desordem constante é algo que pode se transformar em um obstáculo. De vez em quando é bom se desprender daquilo que pode ser deixado para trás. Também é bom limpar nossos espaços periodicamente. Sempre é melhor andar mais leves e limpar tudo aquilo que dificulta nossa mobilidade.

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Compulsão alimentar tem cura?

A compulsão alimentar é um transtorno psicológico que tem diversos fatores como por exemplo os endócrinos e os emocionais. Dietas muito restritivas e grandes perdas, como de um ente querido, perder o emprego ou ficar sem dinheiro, também podem levar ao surgimento da compulsão alimentar.
Ela por ser causada por muitos motivos ao mesmo tempo, o tratamento para a compulsão alimentar é feito por diversos profissionais da saúde, como médico, nutricionista, psicólogo, e por vezes psiquiatra devem ser contactados, para poder solucionar o problema em questão.
Compulsão alimentar tem cura?

Sintomas da compulsão alimentar

Os sintomas da compulsão alimentar são:
  • Comer exageradamente;
  • Comer mesmo sem fome;
  • Ter dificuldade em parar de comer;
  • Pode ou não haver sensação de culpa após o "assalto" à geladeira ou dispensa;
  • Comer alimentos estranhos como arroz cru, um pote de manteiga, feijão gelado com queijo e etc.;
  • Comer muito rápido;
  • Comer escondido;
  • Prazer imensurável ao comer;
  • Pouca preocupação com o excesso de peso.
O indivíduo compulsivo num momento de "ataque" pode ingerir mais de 10 mil calorias num curto espaço de tempo, quando deveria comer em média 1200 calorias por dia.

Como é o Tratamento 

O tratamento para a compulsão alimentar deve ser iniciado o quanto antes e é importante que o indivíduo saiba que é preciso algum tempo para que ele comece a fazer efeito.
A toma de remédios é importante, para regular a função hormonal, e diminuir assim a fome física e emocional, gerada por ansiedade, estresse e depressão. Estes medicamentos devem ser receitados pelo médico endocrinologista e necessitam de receita médica para serem comprados.
O nutricionista é um profissional muito importante para orientar o indivíduo no que ele deve comer e quando comer. Este profissional é especializado na alimentação e poderá dar dicas preciosas para vencer a fome, comendo alimentos certos.
Já os exercícios servem para melhorar o humor e desviar a atenção da comida, enquanto que as sessões de psicoterapia serão úteis para tratar a parte emocional do indivíduo.
Fonte: tuasaude.com

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Dia de Filme: 12 é demais

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Esse filme mostra o dia a dia de uma família enorme: são 12 filhos! Lançado em 2003, o filme conta com Steve Martin no papel do pai e Bonnie Hunt como a mãe. Ambos têm que comandar essa família, além de cuidar de seus interesses pessoais. São várias coisas bacanas para considerar, como a lição de que o trabalho em equipe faz diferença e como é importante abrir mão de algumas coisas em função de outro membro da família, ou seja, não ser egoísta e pensar nos demais.

Indicação: Livre

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Dica de Filme: O Mentiroso

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Apesar de ser um filme mais antigo, o enredo continua bem atual. Jim Carrey é Flether Reede, advogado bem-sucedido e pai de Max. Reede é um mentiroso compulsivo, e isso não só destruiu seu casamento como o afasta cada dia mais de seu filho. Mas, no seu aniversário, Max faz um pedido inusitado que é imediatamente atendido: seu pai, advogado, não consegue mais mentir. Para os adultos vale a reflexão sobre as mentiras que contamos. Para as crianças vale conversar sobre a importância de falar a verdade e as consequências de ser um mentiroso.

Indicação: Livre

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Dica de Filme: Os delírios de consumo de Becky Bloom

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Rebecca é viciada em compras e, por engano, acaba indo trabalhar numa revista de finanças. O filme apresenta as consequências de não lidar bem com o dinheiro e mostra de forma super divertida que o autocontrole nas finanças é primordial para uma vida estável e uma boa carreira.

Indicação: 10 anos

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Dica de Filme: A Fantástica Fábrica de Chocolates

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A releitura de Tim Burton para este clássico fez com que o filme ficasse mais atual do que nunca. Ao tentar achar um herdeiro para a incrível fábrica de doces e chocolates, Willy Wonka recebe cinco crianças com temperamentos e educação completamente diferentes. Aos poucos, suas atitudes vão trazendo consequências ruins até que um menino, de coração puro e generoso, conquista o coração e muda a vida de Wonka.

Indicação: Livre

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Dica de Filme: Um amor de vizinha

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Essa comédia mostra como uma criança pode transformar a vida de todos que a cercam. Um corretor de imóveis egocêntrico (Michael Douglas) vive tranquilamente até que seu filho, com quem ele não fala há anos, pede que ele cuide da sua neta por um tempo. Sem a menor ideia de como proceder com uma criança que ele mal conhece, ele pede ajuda a sua vizinha (Diane Keaton) para cuidar da menina. Filme emocionante e que rende uma reflexão sobre perdão, restauração de relacionamentos e amor.

Indicação: 12 anos

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Dica de Filme: Imagine Só

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Um super executivo começa a ver sua carreira declinando e só recupera a confiança do chefe e da equipe, além dos resultados financeiros, ao passar mais tempo com sua filha e entrar no mundo imaginário dela. História que resgata a relação de pais com filhos pequenos e chama para a reflexão sobre quanto estamos trabalhando sem dar a devida atenção aos valores que realmente importam em uma família.

Indicação: 10 anos

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Dica de Filme: Penelope

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Penelope Wilhern (Christina Ricci) é uma jovem amaldiçoada, que vive escondida pela mãe, que morre de vergonha da aparência da filha. Para se livrar do feitiço ela precisa encontrar o amor, mas, por mais legal que ela seja, seus pretendentes se assustam e fogem. Até que Penelope decide ganhar o mundo e se descobrir. Uma história que trata da relação mãe e filha, sobre preconceito a respeito da aparência e sobre se aceitar como você realmente é.

Indicação: 10 anos

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Dica de Filme: Prova de Fogo

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Um professor muda a vida de uma menina de 11 anos quando começa a treiná-la para o desconhecido caminho dos concursos de soletração. Com sua ajuda Akeelah vai descobrindo possibilidades, desenvolvendo capacidades e influenciando os que estão à sua volta com sua coragem e determinação. É um filme bacana para conversar com os filhos depois para falar sobre perseverar naquilo que acredita.

Indicação: 12 anos

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Síndromes Neurológicas e Aprendizagem: como assistir estas crianças e adolescentes na escola


O ambiente escolar guarda inúmeros desafios para educadores e outros profissionais da área da educação. A jornada de todos eles é pautada em lidar com crianças e adolescentes com o perfil mais diversificado possível. Isso inclui as síndromes neurológicas e de aprendizagem.

A adaptação escolar: um desafio para ambas as partes

Quando se fala em adaptar o espaço escolar, muitas pessoas pensam que essa mudança se trata apenas de alterar alguma parte da estrutura do prédio da instituição a fim de acomodar melhor os alunos. Essa ideia não está completamente errada, mas é preciso olhar essa prática de maneira mais ampla.
Ao promover a adaptação, a escola está disposta também a direcionar suas atividades curriculares à acessibilidade dos estudantes que convivem com alguma deficiência. Nesse caso, as síndromes que afetam o aspecto neurológico e a aprendizagem.
É importante que o corpo pedagógico saiba como propor esse currículo às crianças e adolescentes de forma que tais adaptações não tragam nenhuma perda ao conteúdo. A grade curricular deve ser flexível e proporcionar o atendimento às necessidades pedagógicas de cada aluno.

O que pode acontecer no processo escolar?

Durante os primeiros anos da escolarização, o aluno pode manifestar algumas dificuldades no aprendizado da leitura, da escrita e dos cálculos. No entanto, é preciso tomar muito cuidado quando se tenta entender o motivo dessa situação da criança. Isso deve ser dito, pois esses déficits são divididos em dois grupos tipos:
– Dificuldades escolares – ligados aos problemas de ordem e origem pedagógica;
-Distúrbios de aprendizagem – relacionados às disfunções no sistema nervoso central, “caracterizada por uma falha no processo de aquisição ou desenvolvimento das habilidades escolares”.

TDAH e dislexia: o desafio para aprender

Não é novidade o fato de haver alunos com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a Dislexia. Ambos têm em comum a origem neurológica e o funcionamento comprometido dos circuitos cerebrais.
Contudo, existe uma diferença crucial entre eles. O TDAH pode prejudicar a vida da criança e do adolescente, estendendo as consequências para a fase adulta. A Dislexia, por sua vez, é caracterizada como um transtorno de aprendizagem impossibilitando o indivíduo de ligar o som às letras.

Como fazer para atrair o aluno com TDAH ao conteúdo pedagógico?

O educador pode incluí-lo nos exemplos das explicações dadas em sala. Tudo isso sem causar constrangimento no estudante, mas em situações em que a turma esteja inteirada. Outra dica é estabelecer uma comunicação constante com o aluno e fazer pequenas paradas para saber se a criança/jovem está compreendendo a matéria. A localização das carteiras também é um detalhe importante. Evite deixá-lo próximo a janelas ou qualquer outro lugar que tire sua atenção.

Como lidar com a aprendizagem do estudante com dislexia?

É preciso que o aluno esteja em acompanhamento com profissionais (fonoaudiólogos, por exemplo) para que seu desenvolvimento seja trabalhado de forma profissional e eficaz. A escola pode fazer a parte dela com a utilização de jogos que incentivem a leitura da criança e do adolescente, tais como: Ararumo e EduPaint. Além disso, as escolas podem oferecer outros dispositivos eletrônicos para estimular a aprendizagem da leitura.

Diagnóstico

É importante que o tratamento seja multidisciplinar, pois tanto o TDAH quanto a Dislexia, entre outras síndromes, necessitam de acompanhamento amplo devido a diversidade de quadros neurológicos apresentados.
Fonte: neuro saber

domingo, 1 de julho de 2018

10 SINTOMAS DO ESGOTAMENTO EMOCIONAL


O esgotamento emocional é um grande vilão que se não for tratado com seriedade pode se transformar em depressão.
Tudo começa de forma discreta e você não dá importância, acha que é apenas cansaço e assim que tiver um tempo tira uma folga para relaxar e tudo ficará bem.
O problema é que essa folga vai sendo adiada constantemente por problemas cotidianos e alguns sintomas começam a aparecer. Quando são sintomas físicos você procura um médico. O médico por sua vez diz que não é nada grave e prescreve um calmante natural junto com o remédio para tratar o problema físico.
Você segue o tratamento, os sintomas físicos (geralmente ligados ao aparelho digestivo) melhoram e você segue bem por um curto período, até aparecer outro problema.
O esgotamento emocional aparece geralmente após um período conturbado que ficou para trás, ou junto com um problema que você está lutando para resolver mas não consegue.
Aqui seguem alguns sintomas típicos que você deve ficar atento para não deixá-los sem a devida atenção.

1 – O sono não é reparador

Você já acorda cansado, mesmo tendo dormido a noite toda. Precisa de uma boa dose de café para sair de casa e começar seus afazeres diários. O cansaço só vai piorando durante o dia.
2 – Queda de rendimento no trabalho.
Você não é mais tão rápido para fazer tudo o que sempre fez com disposição. Tem dias que parece que está ligado no modo automático no trabalho e em reuniões para organização de novos projetos você não tem ideias e acaba seguindo e apoiando as ideias dos outros pois está cansado demais para se empenhar em algo novo e ser criativo.

3 – Memória fraca

A agenda agora é sua amiga, pois sem o aviso no celular você esquece mesmo e nem se dá conta, por isso até coisas que você costumava nunca esquecer estão sendo colocadas para apitar no telefone.

4 – Há algum tempo sair de casa para festas e ficar com os amigos já não te dão entusiasmo.

Antes era bom sair, conversar com amigos, mas agora existe sempre uma boa desculpa para ficar de pijama em casa. Assistir um filme debaixo das cobertas é muito mais satisfatório do que ir ao cinema. Ás vezes você até sai, conversa, mas tem sempre uma preocupação te impedindo de curtir inteiramente um momento de descontração. Você prefere não ficar muito tempo fora de casa, precisa de mais tempo de descanso.

5- Azia, dores de estômago e intestino que não funciona como deveria.

Nosso aparelho digestivo é sempre o primeiro a dar sinais de que suas emoções não estão bem. Pessoas esgotadas emocionalmente sempre sofrem com algum tipo de problema no aparelho digestivo. Você marca consulta com o gastro, toma os remédios e muda a dieta, como o médico sugere. Mas o problema insiste em voltar e você não entende o porquê.

6- Dores de cabeça.

Por não ser insuportável, basta tomar um analgésico e tudo fica bem, mas ela marca presença pelo menos três vezes ao mês, ou até mais. É claro que você deve ir ao médico investigar sintomas físicos, seguir recomendações médicas é fundamental, mas nesse caso, os exames não identificam nada e você acaba com uma frustração e uma receita de calmante leve e natural para melhorar.

7- Vontade de chorar sem explicação aparente

Sua sensibilidade está muito maior e coisas pequenas como perder o ônibus e chegar atrasado a um compromisso ou uma despesa inesperada que irá te deixar mais apertado financeiramente durante o mês já são suficientes para um choro compulsivo e reclamações exageradas. Depois do desabafo você melhora e segue o resto do dia quieto até a hora de dormir. No outro dia você sente vergonha por ter sido tão sensível e procura seguir como se nada tivesse acontecido.

8- Dificuldades para ler e assimilar novos conteúdos

Ler um livro e conseguir prestar atenção ficou mais difícil. No meio da página você começa a pensar em outras coisas e quando volta para a realidade se dá conta que esqueceu o que acabou de ler e volta para a página anterior. Aprender algo novo está mais complicado, sua paciência em aulas e palestras já não é a mesma de antes. Não vê a hora de ir embora fazer outras coisas, pois prestar atenção está difícil.

9 – Pensamentos negativos mais frequentes

No geral você é uma pessoa otimista, compartilha mensagens bonitas de motivação em redes sociais, mas ás vezes lá no fundo você sente vontade de explodir, não faz orações ou frequenta sua religião com o mesmo entusiasmo e para de buscar novas soluções para os problemas, pois acredita que as coisas podem piorar se você tentar algo novo. Sente mais o lado negativo, e se existe uma chance das coisas darem errado elas agora recebem mais atenção da sua parte, pois você está cansado de se machucar e esperar demais de tudo e de todos.

10 – Engolir sapos para evitar discussões

Pra você certas pessoas são do jeito que são e não vão mudar. Elas te irritam, tratam mal, mas você prefere não confrontar porque seria perda de tempo, principalmente no trabalho. É uma boa linha de raciocínio, desde que não te afete emocionalmente. É preciso impor limites ás vezes, mesmo que seja educadamente. Se for possível cortar da sua vida para ter paz e saúde, não pense duas vezes. Da mesma forma que ninguém está disposto a ficar doente por você, você também não pode tolerar comportamentos abusivos para não causar atritos. Liberte-se!

Fonte: psiconlinews

sábado, 30 de junho de 2018

Não só a tristeza indica depressão, a irritabilidade também

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Por Raquel Brito
Não apenas a tristeza contínua e intensa ou, melhor dizendo, o estado de ânimo sem esperanças, desanimado ou “no fundo do poço” é indicativo de depressão. De fato, a tristeza como sintoma pode não se manifestar em uma pessoa deprimida, sendo a sua prima irmã a irritabilidade.
Sim. Por mais estranha que esta afirmação pareça, uma pessoa deprimida pode não se mostrar triste mas se manifestar de forma irritada, instável ou frustrada. As queixas somáticas, o mau humor, os incômodos, as dores físicas, as montanhas russas emocionais, etc. Tudo isso pode substituir a tristeza como sintoma de um problema emocional como a depressão.
Portanto, poderíamos dizer que as manifestações de raiva, como a insensibilidade, a irritabilidade, a agressividade, e o comportamento “autoritário” são, às vezes, gritos que pedem para sair do buraco de escuridão no qual a depressão sufoca.
A irritabilidade como critério diagnóstico de depressão
Segundo critérios tanto do Manual Diagnóstico dos Transtornos mentais na última versão (DSM-5) como na Classificação Internacional de Doenças (CIE-10), um diagnóstico clínico de depressão pode ser realizado se a pessoa mostrar, entre outras condições, irritabilidade em vez de tristeza.
Isto é, se uma pessoa constantemente mal-humorada mostra uma ira persistente, uma tendência a responder aos acontecimentos com ataques de ira, insultando aos outros ou com um sentimento exagerado de frustração por coisas sem importância, pode estar afundada em um estado de ânimo depressivo patológico.
Em crianças e adolescentes pode se manifestar um estado de humor irritadiço ou instável mais que um estado de ânimo triste e desanimado. Isto precisa ser diferenciado do que se considera um padrão de “menino mimado”, com irritabilidade frente às frustrações.
Contudo, cabe ressaltar que do mesmo jeito que a tristeza por si só não é um critério suficiente de depressão e precisa de outras conotações para ser considerada patológica, o mesmo acontece com a irritabilidade.
Concretamente, para fazer um diagnóstico de depressão segundo os sistemas classificatórios citados, estas duas condições em separado são necessárias, mas não suficientes. Portanto, não se pode interpretar que basta estar triste ou irritado para estar deprimido.
A tristeza e a irritabilidade, por si sós, são estados emocionais saudáveis, pois pretendem nos informar de que existe algo que nos incomoda e que está nos prejudicando. Eles somente se transformam em patológicos quando distorcem as nossas vidas e deterioram demasiadamente as nossas esferas sociais e profissionais durante muito tempo.
Em geral, é preciso ter cuidado com a irritabilidade porque ela pode nos levar a fazer qualquer coisa sem que consideremos as consequências negativas. Portanto, um estado persistente tingido desta instabilidade característica pode chegar a ser devastador.
Perder a linha com facilidade, fazer comentários desagradáveis, ser pouco tolerante, demonstrar impaciência, sentir nervosismo, manifestar agitação, ter reações inadequadas, começar a se afastar de certas pessoas por serem desagradáveis, etc. Tudo isso indica que alguma coisa não está bem na própria vida e que é preciso tomar medidas.
Portanto, a ira ou a irritabilidade que se manifestam quando padecemos de uma depressão é uma forma de externalizar o que se sente e não está sendo expressado. Podemos dizer que a pessoa deprimida tem a sensação de estar oprimida, de levar no pescoço um cachecol que pesa toneladas.
Isto a faz se sentir afundada, vulnerável, com a impressão de que esse cachecol não a deixa caminhar, dificultando a sua vida e descompensando o seu ânimo. Isto causa a instabilidade e a dificuldade que essas pessoas têm de realizar suas atividades no dia a dia.
Portanto, com a pouca força que esse tenebroso cachecol lhes permite ter, conseguem, quando muito, comer alguma coisa e dormir. Este é o peso da angústia, a qual se traduz em uma realidade asfixiante de tristeza ou irritação dependendo da pessoa e, obviamente, do momento.
Texto original de A Mente é Maravilhosa