sexta-feira, 27 de julho de 2018

Dica de Filme: Um amor de vizinha

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Essa comédia mostra como uma criança pode transformar a vida de todos que a cercam. Um corretor de imóveis egocêntrico (Michael Douglas) vive tranquilamente até que seu filho, com quem ele não fala há anos, pede que ele cuide da sua neta por um tempo. Sem a menor ideia de como proceder com uma criança que ele mal conhece, ele pede ajuda a sua vizinha (Diane Keaton) para cuidar da menina. Filme emocionante e que rende uma reflexão sobre perdão, restauração de relacionamentos e amor.

Indicação: 12 anos

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Dica de Filme: Imagine Só

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Um super executivo começa a ver sua carreira declinando e só recupera a confiança do chefe e da equipe, além dos resultados financeiros, ao passar mais tempo com sua filha e entrar no mundo imaginário dela. História que resgata a relação de pais com filhos pequenos e chama para a reflexão sobre quanto estamos trabalhando sem dar a devida atenção aos valores que realmente importam em uma família.

Indicação: 10 anos

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Dica de Filme: Penelope

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Penelope Wilhern (Christina Ricci) é uma jovem amaldiçoada, que vive escondida pela mãe, que morre de vergonha da aparência da filha. Para se livrar do feitiço ela precisa encontrar o amor, mas, por mais legal que ela seja, seus pretendentes se assustam e fogem. Até que Penelope decide ganhar o mundo e se descobrir. Uma história que trata da relação mãe e filha, sobre preconceito a respeito da aparência e sobre se aceitar como você realmente é.

Indicação: 10 anos

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Dica de Filme: Prova de Fogo

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Um professor muda a vida de uma menina de 11 anos quando começa a treiná-la para o desconhecido caminho dos concursos de soletração. Com sua ajuda Akeelah vai descobrindo possibilidades, desenvolvendo capacidades e influenciando os que estão à sua volta com sua coragem e determinação. É um filme bacana para conversar com os filhos depois para falar sobre perseverar naquilo que acredita.

Indicação: 12 anos

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Síndromes Neurológicas e Aprendizagem: como assistir estas crianças e adolescentes na escola


O ambiente escolar guarda inúmeros desafios para educadores e outros profissionais da área da educação. A jornada de todos eles é pautada em lidar com crianças e adolescentes com o perfil mais diversificado possível. Isso inclui as síndromes neurológicas e de aprendizagem.

A adaptação escolar: um desafio para ambas as partes

Quando se fala em adaptar o espaço escolar, muitas pessoas pensam que essa mudança se trata apenas de alterar alguma parte da estrutura do prédio da instituição a fim de acomodar melhor os alunos. Essa ideia não está completamente errada, mas é preciso olhar essa prática de maneira mais ampla.
Ao promover a adaptação, a escola está disposta também a direcionar suas atividades curriculares à acessibilidade dos estudantes que convivem com alguma deficiência. Nesse caso, as síndromes que afetam o aspecto neurológico e a aprendizagem.
É importante que o corpo pedagógico saiba como propor esse currículo às crianças e adolescentes de forma que tais adaptações não tragam nenhuma perda ao conteúdo. A grade curricular deve ser flexível e proporcionar o atendimento às necessidades pedagógicas de cada aluno.

O que pode acontecer no processo escolar?

Durante os primeiros anos da escolarização, o aluno pode manifestar algumas dificuldades no aprendizado da leitura, da escrita e dos cálculos. No entanto, é preciso tomar muito cuidado quando se tenta entender o motivo dessa situação da criança. Isso deve ser dito, pois esses déficits são divididos em dois grupos tipos:
– Dificuldades escolares – ligados aos problemas de ordem e origem pedagógica;
-Distúrbios de aprendizagem – relacionados às disfunções no sistema nervoso central, “caracterizada por uma falha no processo de aquisição ou desenvolvimento das habilidades escolares”.

TDAH e dislexia: o desafio para aprender

Não é novidade o fato de haver alunos com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a Dislexia. Ambos têm em comum a origem neurológica e o funcionamento comprometido dos circuitos cerebrais.
Contudo, existe uma diferença crucial entre eles. O TDAH pode prejudicar a vida da criança e do adolescente, estendendo as consequências para a fase adulta. A Dislexia, por sua vez, é caracterizada como um transtorno de aprendizagem impossibilitando o indivíduo de ligar o som às letras.

Como fazer para atrair o aluno com TDAH ao conteúdo pedagógico?

O educador pode incluí-lo nos exemplos das explicações dadas em sala. Tudo isso sem causar constrangimento no estudante, mas em situações em que a turma esteja inteirada. Outra dica é estabelecer uma comunicação constante com o aluno e fazer pequenas paradas para saber se a criança/jovem está compreendendo a matéria. A localização das carteiras também é um detalhe importante. Evite deixá-lo próximo a janelas ou qualquer outro lugar que tire sua atenção.

Como lidar com a aprendizagem do estudante com dislexia?

É preciso que o aluno esteja em acompanhamento com profissionais (fonoaudiólogos, por exemplo) para que seu desenvolvimento seja trabalhado de forma profissional e eficaz. A escola pode fazer a parte dela com a utilização de jogos que incentivem a leitura da criança e do adolescente, tais como: Ararumo e EduPaint. Além disso, as escolas podem oferecer outros dispositivos eletrônicos para estimular a aprendizagem da leitura.

Diagnóstico

É importante que o tratamento seja multidisciplinar, pois tanto o TDAH quanto a Dislexia, entre outras síndromes, necessitam de acompanhamento amplo devido a diversidade de quadros neurológicos apresentados.
Fonte: neuro saber

domingo, 1 de julho de 2018

10 SINTOMAS DO ESGOTAMENTO EMOCIONAL


O esgotamento emocional é um grande vilão que se não for tratado com seriedade pode se transformar em depressão.
Tudo começa de forma discreta e você não dá importância, acha que é apenas cansaço e assim que tiver um tempo tira uma folga para relaxar e tudo ficará bem.
O problema é que essa folga vai sendo adiada constantemente por problemas cotidianos e alguns sintomas começam a aparecer. Quando são sintomas físicos você procura um médico. O médico por sua vez diz que não é nada grave e prescreve um calmante natural junto com o remédio para tratar o problema físico.
Você segue o tratamento, os sintomas físicos (geralmente ligados ao aparelho digestivo) melhoram e você segue bem por um curto período, até aparecer outro problema.
O esgotamento emocional aparece geralmente após um período conturbado que ficou para trás, ou junto com um problema que você está lutando para resolver mas não consegue.
Aqui seguem alguns sintomas típicos que você deve ficar atento para não deixá-los sem a devida atenção.

1 – O sono não é reparador

Você já acorda cansado, mesmo tendo dormido a noite toda. Precisa de uma boa dose de café para sair de casa e começar seus afazeres diários. O cansaço só vai piorando durante o dia.
2 – Queda de rendimento no trabalho.
Você não é mais tão rápido para fazer tudo o que sempre fez com disposição. Tem dias que parece que está ligado no modo automático no trabalho e em reuniões para organização de novos projetos você não tem ideias e acaba seguindo e apoiando as ideias dos outros pois está cansado demais para se empenhar em algo novo e ser criativo.

3 – Memória fraca

A agenda agora é sua amiga, pois sem o aviso no celular você esquece mesmo e nem se dá conta, por isso até coisas que você costumava nunca esquecer estão sendo colocadas para apitar no telefone.

4 – Há algum tempo sair de casa para festas e ficar com os amigos já não te dão entusiasmo.

Antes era bom sair, conversar com amigos, mas agora existe sempre uma boa desculpa para ficar de pijama em casa. Assistir um filme debaixo das cobertas é muito mais satisfatório do que ir ao cinema. Ás vezes você até sai, conversa, mas tem sempre uma preocupação te impedindo de curtir inteiramente um momento de descontração. Você prefere não ficar muito tempo fora de casa, precisa de mais tempo de descanso.

5- Azia, dores de estômago e intestino que não funciona como deveria.

Nosso aparelho digestivo é sempre o primeiro a dar sinais de que suas emoções não estão bem. Pessoas esgotadas emocionalmente sempre sofrem com algum tipo de problema no aparelho digestivo. Você marca consulta com o gastro, toma os remédios e muda a dieta, como o médico sugere. Mas o problema insiste em voltar e você não entende o porquê.

6- Dores de cabeça.

Por não ser insuportável, basta tomar um analgésico e tudo fica bem, mas ela marca presença pelo menos três vezes ao mês, ou até mais. É claro que você deve ir ao médico investigar sintomas físicos, seguir recomendações médicas é fundamental, mas nesse caso, os exames não identificam nada e você acaba com uma frustração e uma receita de calmante leve e natural para melhorar.

7- Vontade de chorar sem explicação aparente

Sua sensibilidade está muito maior e coisas pequenas como perder o ônibus e chegar atrasado a um compromisso ou uma despesa inesperada que irá te deixar mais apertado financeiramente durante o mês já são suficientes para um choro compulsivo e reclamações exageradas. Depois do desabafo você melhora e segue o resto do dia quieto até a hora de dormir. No outro dia você sente vergonha por ter sido tão sensível e procura seguir como se nada tivesse acontecido.

8- Dificuldades para ler e assimilar novos conteúdos

Ler um livro e conseguir prestar atenção ficou mais difícil. No meio da página você começa a pensar em outras coisas e quando volta para a realidade se dá conta que esqueceu o que acabou de ler e volta para a página anterior. Aprender algo novo está mais complicado, sua paciência em aulas e palestras já não é a mesma de antes. Não vê a hora de ir embora fazer outras coisas, pois prestar atenção está difícil.

9 – Pensamentos negativos mais frequentes

No geral você é uma pessoa otimista, compartilha mensagens bonitas de motivação em redes sociais, mas ás vezes lá no fundo você sente vontade de explodir, não faz orações ou frequenta sua religião com o mesmo entusiasmo e para de buscar novas soluções para os problemas, pois acredita que as coisas podem piorar se você tentar algo novo. Sente mais o lado negativo, e se existe uma chance das coisas darem errado elas agora recebem mais atenção da sua parte, pois você está cansado de se machucar e esperar demais de tudo e de todos.

10 – Engolir sapos para evitar discussões

Pra você certas pessoas são do jeito que são e não vão mudar. Elas te irritam, tratam mal, mas você prefere não confrontar porque seria perda de tempo, principalmente no trabalho. É uma boa linha de raciocínio, desde que não te afete emocionalmente. É preciso impor limites ás vezes, mesmo que seja educadamente. Se for possível cortar da sua vida para ter paz e saúde, não pense duas vezes. Da mesma forma que ninguém está disposto a ficar doente por você, você também não pode tolerar comportamentos abusivos para não causar atritos. Liberte-se!

Fonte: psiconlinews