Tenho comigo que somos construtores do destino. Viajantes com capacidade de escolher o seu próprio caminho. Seres capacitados com múltiplas possibilidades. Além do tempo e da própria idade.
Tenho comigo que somos geradores
do mundo. Ao nosso redor, gravitam pessoas que amamos. Gente que admiramos e
conhecidos que respeitamos.
Todos, influenciam e são influenciados pelo estado de humor. Que carregamos, reduzimos ou ampliamos com o nosso amor.
Tenho comigo que passamos muito tempo reclamando. Seja
da comida, do prato do dia. Da saúde, da gripe e da alergia. Do amor, que é
pegajoso ou ausente. Da escola que é relapsa ou muito exigente. Dos pais, do
trabalho, dos amigos e acredite, reclamamos de nós mesmos, e nos perdemos.
Tenho comigo que tudo pode ser compreendido, tudo
pode ser melhorado
através do amor. Mas, o que realmente transforma e
traz um sentido para a vida,
ainda é aquela velha e sábia professora; a DOR.
ainda é aquela velha e sábia professora; a DOR.
Antes que ela entre na sua casa pela porta da sala, e
instale-se confortavelmente no seu coração.
Faça tudo com carinho, com educação e respeito. Antes de reclamar, pense de outro jeito. Tudo que está ruim, pode ficar pior. Na dúvida, agradeça. Na certeza, agradeça. No fim e no começo, na sua casa ou sem endereço, agradeça.
A vida é benção sem medida, presente sem igual, para
pessoas especiais como você.
Viva e deixe viver.
Ame sem se espantar com a força do amor. Tenho comigo por fim, que tudo vale a pena, se a alma segue livre, sem dilema.
Quando se busca viver a plenitude da vida, seja por onde for.
TEXTO: Paulo Gaefke
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